quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O fim das panteras no Brasil!

Se você já ficou preocupado com o título lembrando do velho seriado de TV que encantou muita gente há alguns anos (quanto tempo??), fique tranqüilo: essas panteras continuarão sendo renovadas e, para os mais saudosos, as cópias piratas e as reprises nos canais a cabo estão longe de serem extintas.

Mas, quem está acabando com as panteras no Brasil é o Ibama!

A partir de agora é proibida a reprodução de panteras aqui no nosso País. Quem tem a sua em casa que cuide direitinho, pois não terá mais direito a ter filhotes. O privilégio fica exclusivo para os jardins zoológicos. E somente eles. E mesmo assim, em condições de comprovação prévia para o Ibama de quem têm condições de abrigar os filhotes quando chegarem na idade adulta. Ou seja, os zoológicos terão que garantir  o sustento de suas crias e nada de repassar a "pensão" para a conta de outros...

Quer dizer então que aqui no Rio Grande do Norte não teremos mais nunca a chance de ver (essas) panteras?

Claro que sim, há uma esperança; fraca, é bem verdade, mas uma remota possibilidade. Afinal, nós temos um jardim zoológico no Estado; um único, pouco conhecido e menos ainda visitado, na cidade de Mossoró, na universidade ali sediada. Mas, o perfil de animais é outro; dificilmente, teremos a possibilidade de ter uma pantera por lá. Filhotes então, nem pensar, só ligando a TV...

 

Otomar Lopes Cardoso Junior

IFRN e UERN ofereceram mais cursos a distância (EAD)

O IFRN e a UERN foram reconhecidas pelo Ministério da Educação como entidades públicas do Rio Grande do Noryte a oferecem ensino a distância nos próximos cinco anos. o sistema, mais conhecido como EAD, é um dos métodos de ensino que mais cresce em todo o mundo não somente na graduação mas também em várias modalidades de pós-graduação (onde também ocorre um misto de sistema "semi-presencial" com algumas aulas via EAD e outras presencias).

As instituições de ensino particulares já dominam esse mercado há mais tempo e têm cada vez mais se especializado nesse novo formato pedagógico, ainda estranho para quem sempre se acostumou e preferiu ter aula olhando para um professor "ao vivo" e não apenas numa tela ou telão; mas, inevitavelmente, é o futuro do ensino-educação que garante uma capilaridade de atendimento inimaginável há alguns anos. É claro que a prática precisa ser aperfeiçoada, pois se o método, com a tecnologia, já é dominada e facilmente incorporada, os resultados, ou seja, o aprendizado - e sua qualidade - ainda carecem de maior cuidado e avaliação.

Os pólos presenciais, aqui no Estado, de apoio ao ensino a distância estão em quase 20 cidades:

Apodi

Assú

Caicó

Caraúba

Ceará Mirim

Currais Novos

Extremoz

Grossos

Guamaré

João Câmara

Lajes

Luís Gomes

Mcau

Marcelino Vieira

Martins

Mossoró

Natal

Nova Cruz

Parelhas

Parnamirim

São Gonçalo do Amarante

São Paulo do Potengi

Resultado (esperado): condições para o ensino não devem faltar!

 

 

 

 

 

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Exportações sem incidência de INPI ou PIS/Cofins

Exportações sem incidência de INPI ou PIS/Cofins

 

            "Não se exporta imposto" é a máxima do comércio exterior que vem sendo aplicada constantemente como "política de incentivo" às exportações brasileiras. O princípio é bastante simples: o comprador no exterior não é contribuinte brasileiro e, portanto, não deve pagar impostos nem mesmo indiretamente.

            Elimina-se também, o INPI e o PIS/Cofins das exportações brasileiras, devidamente regulamentadas e fiscalizadas pela Receita Federal. E amplia-se a insenção do IPI para a venda direta, para alguma empresa comercial exportadora (trading) ou ainda para os chamados recintos alfandegados (não somente nas áreas primárias de exportação, mas também nos "portos secos" e, futuramente, nas ZPE-Zona de Processamento de Exportação"). A regra vale também para o PIS e Cofins.

            Já isento do ICMS (Lei Kandir), o produto brasileiro fica cada vez mais competitivo quanto menor a carga tributária na exportação; o que atrapalha mesmo, e muito, é o dólar que "insiste" em não prestigiar nossos exportadores...