quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Novo satélite brasileiro. Mas, e a Barreira do Inferno?

O Governo anuncia que pretende lançar um satélite brasileiro, acoplado a um foguete brasileiro. A meta é 2021, tempo suficiente para que a tecnologia nacional desenvolva os produtos.
 
Há uma década houve a tragédia da base de Alcântara. A Barreira do Inferno já estava desatualizada.
 
O projeto, mesmo em 2021, está previsto novamente para o Maranhão.
 
E a Barreira do Inferno, mero ponto turístico?

O dólar, de novo

O dólar que vinha se desvalorizando diante do Real criando uma expectativa aso exportadores brasileiros, quando venceu a barreira dos R$ 2,00, já voltou, no início de fevereiro a se aproximar de R$ 1,90. Ainda é cedo para especular sobre a nova tendências, mas alguns apostam nesse novo período de controle cambial para, justamente, manter sob controle a inflação (via importação).
 
O dilema é grande e as incertezas complicam mais ainda a vida do exportador.
 
 O RN perdeu muito em suas exportações com a crise financeira pós-2008. E a valorização (excessiva?) do Real não estimulou novos projetos nem injetou ânimo no mercado produtor local, principalmente da fruticultura.
 
Nesta fase do Carnaval, o Governo Federal acena diferente: "A política cambial não mudou e não permitiremos a desvalorização especulativa do dólar frente ao real", disse Guido Mantega. Será?

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Carona na campanha da Coca no RN?

A Coca Cola Zero lançou uma campanha aparentemente despretensiosa quando começou a colocar nomes de consumidores em suas latinhas. Foi um sucesso! Alguns buscavam as latas no supermercado simplesmente para encontrar o seu nome e poder apresentar aos amigos e familiares; virou até uma "febre" entre consumidores.
 
Agora, a nova campanha é com nome de cidades, brasileiras e internacionais. Teremos, em breve, colecionadores de latas do refri com a indicação das cidades que já visitou...
 
Será que no RN dá para pegar essa carona?
 
Colocar, por exemplo, nome das praias nas garrafas de água mineral?
 
Ou, quem sabe, mais regional e diferenciado ainda: utilizar termos e expressões regionais nas garrafas, com os seus sinônimos em português formal ou suas explicações. Atrairia o público, principalmente os turistas? Quem sabe...       

“Cidades digitais”: qualificação da mão de obra nos municípios

A implantação do programa "Cidades digitais" em municípios traz, em paralelo, novas oportunidades profissionais tendo em vista que haverá uma demanda natural por profissionais habilitados e assistência técnica.
 
Caberá às prefeituras antecipar tal demanda e qualificar a mão de obra local. Se softwares e hardwares terão que ser, naturalmente, "importados", a mão de obra e, principalmente, os salários poderiam ser locais.

Programa “Cidades digitais”: oportunidade de modernização para as prefeituras do RN

O Ministério das Cidades retoma seu programa "Cidades digitais" com as prefeituras para incentivar/financiar a modernização da gestão municipal. Dentre as expectativas do programa está a infraestrutura de rede de conexão e a implantação de programas de gerenciamento das ações públicas (finanças, tributação etc).
 
Em tempos de modernidade eletrônica parece inimaginável que algumas cidades brasileiras ainda não estejam totalmente incorporadas ao mundo cibernético. O custo de implantação, quando individualizado é elevado e somente o efeito "escala" pode reduzir sua implementação efetiva; esta é uma oportunidade.
 
Com a ampliação da telefonia móvel em termos de cobertura e a possibilidade cada vez melhor de transmissão de dados, a tendência é que as cidades tornem-se cada vez mais digitais em todos os seus serviços. A eficiência na gestão pública ganhará avanços consideráveis e a população, parte final mas mais interessada nestes resultados, agradece.

UFRN reinicia as aulas: qual impacto na economia local?

Mais um semestre letivo começa neste 4 de fevereiro na UFRN. Entre desistentes, concluintes e novatos, todo semestre é uma nova movimentação na economia da cidade e, principalmente, nos prestadores de serviços para os estudantes.
 
A "comunidade econômica" que depende da UFRN aguarda ansiosamente todo início de ano letivo; alguns, até mais do que os próprios calouros... pois dependem da movimentação dos alunos (lanchonetes, copiadora etc).
 
Não conheço estimativa de quanto é o "PIB" da UFRN, qual o volume de gastos no próprio campus da Universidade; mas, acho, seria interessante conhecer tais números, inclusive, para atender à demanda dos alunos, professores, funcionários etc.