quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O FLUXO TURÍSTICO NO RIO GRANDE DO NORTE: VÔOS DOMÉSTICOS E INTERNACIONAIS

Caixa de texto: OBSERVATÓRIO DO RIO GRANDE DO NORTE

 

Natal-RN, Dezembro/2009

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O

turismo no Rio Grande do Norte e seu exuberante crescimento em pouco mais de duas décadas alcança uma nova etapa neste período recente, sobretudo após a crise financeira internacional do final de 2008 que modificou o perfil do fluxo de pessoas em nosso Estado: saímos do destino privilegiados dos europeus para sermos um dos destinos privilegiados dos brasileiros, sobretudo dos estados vizinhos mas também do Centro-Sul. Nenhuma grande novidade, na verdade, pois foi como receptor de turistas brasileiros que o RN fixou sua imagem de destino privilegiado para umas boas férias, com praias limpas, sol quase o ano inteiro, temperatura da água do mar excelente, tranqüilidade etc. A “novidade”, na verdade, está no redirecionamento da política de atrações de novos turistas, tão voltada, neste início de século, para a Europa: vamos trocar (ou voltar à realidade) os Euros pelos Reais! A vantagem, agora, é que o Real está cada vez mais valorizado e o brasileiro viajando cada vez mais. Natal e o Rio Grande do Norte, felizmente, continuam em lugar privilegiado na opção das férias para os turistas brasileiros!

 

 

O FLUXO TURÍSTICO NO RIO GRANDE DO NORTE: VÔOS DOMÉSTICOS E INTERNACIONAIS

         O Rio Grande do Norte parece ter encontrado nos diferentes estados do Brasil seu principal pólo emissor de turistas nestes últimos anos. É o que mostram os números divulgados para o período 2005/2008, quando mais de 400 mil embarques/desembarques de passageiros nacionais aconteceram no Aeroporto Internacional Augusto Severo, a principal porta de entrada de turistas no Estado.

         Os dados da Infraero para o Brasil revelam, nitidamente, o crescimento do turismo interno brasileiro nestes últimos anos: foram 16,5 milhões de embarques/desembarques em apenas 4 anos ou ainda (supondo-se que a cada embarque corresponda, no período, a um desembarque, isto é uma viagem de ida e volta), mais de 8 milhões de novos passageiros embarcaram em aeroportos no Brasil (isso representa quase quatro vezes a população do Rio Grande do Norte).

         As condições de estabilidade da economia nacional proporcionaram uma melhor opção na escolha para o turismo, possibilitando uma expansão da opção de novos destinos, anteriormente mais restritos a curtas distâncias (deslocamentos em veículos próprios ou ônibus) tendo em vista o alto custo das passagens aéreas.

         As condições favoráveis refletiram-se também nos diferentes estados, inclusive no Nordeste, onde novos 4,5 milhões de embarques/desembarques ocorreram entre os anos de 2005 e 2008. No Rio Grande do Norte, foram mais 425 mil embarques/desembarques ou, em média, aproximadamente cerca de 200 mil turistas a mais circulando em Natal e nos diferentes destinos que o Estado oferece, ainda que essencialmente com ênfase no chamado turismo de “sol & mar”.

         Mas, embora os dados apresentados espelham a soma de embarques e desembarques (não há, de acordo com as informações disponibilizadas pela Infraero, como mensurar, dentre os passageiros aqui desembarcados, sua motivação, ou seja, a divisão entre turistas ou pessoas em viagem de trabalho etc) é nítido o crescimento do turismo interno brasileiro e seu reflexo aqui no Estado: no período apresentado na Tabela 1 o crescimento anual chega a quase 12% e a variação total supera a barra dos 40%:

 

TABELA 1 – VÔOS DOMÉSTICOS: MOVIMENTO OPERACIONAL DE PASSAGEIROS

CIDADE

2005

2006

2007

2008

VARIAÇÃO 2008/05

Natal

1.054.050

1.142.767

1.359.340

1.479.256

40,3 %

Fortaleza

2.524.606

3.014.698

3.346.558

3.222.883

27,7 %

João Pessoa

339.128

415.255

500.547

448.440

32,2 %

Maceió

740.610

846.203

917.170

934.951

26,2 %

Recife

3.422.657

3.781.895

4.010.932

4.460.031

30,3 %

Salvador

4.292.989

5.051.055

5.519.541

5.656.705

31,8 %

São Luís

569.258

738.658

899.299

870.421

52,9 %

Outras

826.439

1.010.604

1.266.369

1.230.048

48,8 %

Nordeste

13.769.737

16.001.135

17.819.756

18.302.735

32,9 %

Brasil

83.483.534

90.005.151

97.951.731

99.974.794

19,8 %

NOTA: elaboração própria/considerada a soma de embarques e desembarques

FONTE: Infraero

 

         Outra importante observação a ser considerada é a comparação entre outras capitais do Nordeste, sobretudo as mais próximas, como Recife e Fortaleza, por sua proximidade e pelo maior volume de turistas naquelas capitais: acréscimo de 30,3% e de 27,7%, respectivamente. O Rio Grande do Norte somente foi ultrapassado, em variação, pela capital maranhense mas que, de fato, não é destino alternativo ou concorrente nosso.

         E no total, a região Nordeste, alavancada pelo maior número de pessoas com acesso ao transporte aéreo, foi ainda mais beneficiada –10,0% de aumento médio anual – do que o País, que ficou com 6,2% de variação média anual. A cidade de João Pessoa, apesar do esforço do Estado vizinho em promover o turismo em eventos internacionais (inclusive na atração de investimentos no setor imobiliário em salões especializados na Europa), não conseguiu captar importantes resultados no período recente visto dificuldade, certamente, face a ausência de vôos internacionais direitos. Isto é o que revelam os números descritos na Tabela seguinte com a indicação dos vôos internacionais e o movimento operacional de passageiros (embarques e desembarques computados conjuntamente):

 

TABELA 2 – VÔOS INTERNACIONAIS: MOVIMENTO OPERACIONAL DE PASSAGEIROS

CIDADE

2005

2006

2007

2008

VARIAÇÃO 2008/05

Natal

245.094

249.189

218.825

164.113

-  33,0 %

Fortaleza

249.634

268.281

267.881

242.908

-  2,7 %

João Pessoa

27

393

0

4

-  85,2 %

Maceió

24.972

24.790

20.135

22.793

-  8,7 %

Recife

181.995

171.950

177.149

219.426

20,6 %

Salvador

261.583

374.692

412.920

385.602

47,4 %

São Luís

184

2.258

1.058

363

97,3 %

Outras

304

479

1.316

244

-  7,0 %

Nordeste

963.793

1.092.032

1.110.184

1.035.453

7,4 %

Brasil

12.595.298

12.180.225

12.618.036

13.288.743

5,5 %

NOTA: elaboração própria/considerada a soma de embarques e desembarques

FONTE: Infraero

 

         O Brasil, apesar da crise internacional, continuou a manter o crescimento no fluxo de turistas estrangeiros em função dos destinos mais tradicionais (Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador) responsáveis diretos pelo aumento de cerca de 346 mil novos passageiros originários do exterior (isto é, a metade da diferença entre 2008 e 2005 considerando que os dados da Infraero são sempre referentes a embarques e desembarques somados); já no Nordeste, a variação total foi bem menor pela queda do turismo internacional em algumas de suas capitais: Natal, Fortaleza, João Pessoa e Maceió, apesar do aumento verificado em Recife e Salvador (São Luís, apesar do crescimento percentual importante, em termos de captação de turismo internacional é inexpressivo).

         O Rio Grande do Norte, através do Aeroporto de Natal, que viu uma média de 122 mil desembarques internacionais em 2005, chegou em 2008 com aproximadamente 82 mil desembarques, uma redução de aproximadamente 40 mil passageiros, indicando uma queda de 1/3 no período. O ano de 2006 foi o que representou, em toda a história do turismo no Rio Grande do Norte, o de maior expressão na atração de estrangeiros, com pouco mais de 249 mil embarques/desembarques e uma estimativa de mais de 120 mil turistas circulando pelo Estado; a queda, já apontada em 2007, que poderia ser apenas sazonal, antecipou, na verdade, o baixo desempenho do ano seguinte.

         Infelizmente, com a crise internacional de setembro de 2008 e a redução no consumo, principalmente nos países da Europa (até então maiores emissores de turistas para o nosso Estado), o reflexo foi imediato no fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional de Natal. A Tabela 3, ainda com dados preliminares de 2009 (até novembro), mostra, numa comparação com os mesmos onze meses do ano anterior, que este deverá ser um dos piores anos para o turismo internacional depois que o Estado alcançou projeção no exterior e tornou-se um dos locais privilegiados para passar alguns dias de férias (e não somente para quem fugia do rigoroso inverno europeu).

 

TABELA 3 – MOVIMENTO OPERACIONAL DE PASSAGEIROS (JAN-NOV 2008/2009)

CIDADE

VÔOS   DOMÉSTICOS

VÔOS INTERNACIONAIS

2008

2009

VARIAÇÃO

2008

2009

VARIAÇÃO

Natal

1.335.036

1.576.247

18,1 %

150.459

114.108

- 24,2 %

Fortaleza

2.921.569

3.564.599

22,0 %

219.092

200.475

-  8,5 %

João Pessoa

403.014

521.729

29,5 %

4

0

---

Maceió

846.796

986.444

16,5 %

21.346

12.595

- 41,0 %

Recife

4.046.694

4.538.904

12,2 %

196.964

190.538

-  3,3 %

Salvador

5.130.937

6.067.697

18,3 %

353.014

299.032

- 15,3 %

São Luís

799.393

880.882

10,2 %

356

98

- 72,5 %

Outras

1.912.823

2.149.159

12,4 %

244

95

- 61,1 %

Nordeste

17.396.262

20.285.661

16,6 %

941.479

816.941

- 13,2 %

Brasil

91.201.579

103.424.088

13,4 %

12.151.655

11.871.954

- 2,3 %

NOTA: elaboração própria/considerada a soma de embarques e desembarques

FONTE: Infraero

 

         O ano de 2009 será, certamente, aquele da alternância necessária na identificação do novo perfil do turista para o Rio Grande do Norte: o mercado interno, que já era o maior pólo emissor para nossa região, passará a ser o principal foco das políticas pública de promoção do Estado e, sobretudo, da necessária diferenciação com as demais capitais do Nordeste, essencialmente Recife e Fortaleza, nossos maiores (e diretos) concorrentes: enquanto essas duas capitais têm uma perda menor no tocante ao turista estrangeiro (queda de 3,3% e 8,5%, respectivamente) diante de Natal (queda de 24,2%), conseguimos manter um elevado patamar de crescimento quanto aos vôos domésticos, permanecendo, com 18,1% de acréscimo, entre os 12,2% de crescimento indicado para Recife e os 22,0% para Fortaleza.

         Há de se ressaltar também que o número de embarques/desembarques domésticos no Brasil obteve surpreendente crescimento (13,4%) que, traduzidos em volume de passageiros correspondeu a aproximadamente mais de 6 milhões de novas viagens nos aeroportos do País; por outro lado, os vôos internacionais indicaram uma redução, ainda que tímida (- 2,3%), também no mesmo período de janeiro a novembro 2009/2008, representando cerca de 140 mil passageiros a menos circulando no Brasil.

         A média dos embarques/desembarques no Aeroporto de Natal, de vôos domésticos, ficou em 144,2 mil passageiros para 2008, inferior a média dos já 149,4 mil passageiros para 2009 (cumulativo até o mês de novembro). O Gráfico a seguir mostra a evolução, mês a mês nestes últimos dois anos:

 

GRÁFICO 1 – VÔOS DOMÉSTICOS: MÉDIAS MENSAIS E ANUAIS NA MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE PASSAGEIROS EM 2008 E 2009

NOTA: elaboração própria/considerada a soma de embarques e desembarques

FONTE: Infraero

 

         Em rápida comparação, o mês de outubro foi o melhor deste ano, com 163.499 embarques/desembarques (superior em 46,7% ao mesmo mês de 2008). Por outro lado, o menor desempenho aconteceu em maio deste ano, com 119.067 embarques/desembarques (apenas 1% a mais do que mesmo mês de 2008).

         Já a média dos embarques/desembarques no Aeroporto de Natal, de vôos internacionais, ficou em 13,7 mil passageiros para 2008, superior a média do 10,4 mil passageiros para 2009 (cumulativo até o mês de novembro). O Gráfico seguinte mostra a evolução, mês a mês nestes últimos dois anos.

 

GRÁFICO 2 – VÔOS INTERNACIONAIS: MÉDIAS MENSAIS E ANUAIS NA MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE PASSAGEIROS EM 2008 E 2009

NOTA: elaboração própria/considerada a soma de embarques e desembarques

FONTE: Infraero

 

         Em rápida comparação, o mês de agosto foi o melhor deste ano, com 12.868 embarques/desembarques (96,3% do mesmo mês de 2008). Por outro lado, o menor desempenho aconteceu em março deste ano, com 20.890 embarques/desembarques (apenas 59,5% do que mesmo mês de 2008); mas, quantitativamente, o mês com menor volume de embarques/desembarques internacionais em 2009 foi o de maio, com movimento de apenas 5.310 passageiros.

         Em resumo, no ano de 2009, no que se refere aos vôos domésticos, em todos os meses o desempenho foi superior aos meses de 2008. Mas, no que se refere aos vôos internacionais, o movimento é justamente o oposto, visto que, em todos os meses de 2009, o desempenho foi inferior aos de 2008.

         A mudança no panorama de movimentos de passageiros internacionais no Rio Grande do Norte, neste período recente, pode ser vista nos gráficos a seguir, nas comparações dos anos de 2005 e 2008 quando saímos de 26% de market share entre nossos principais concorrentes para 16% no ano de 2008.

         A preferência internacional manteve-se pela tradição (no Nordeste) de destino já conhecido e celebrado em todo o Mundo – mas que conta também com constantes doses de marketing e propaganda no exterior: Salvador em quatro anos aumentou sua participação em dez pontos percentuais, atingindo 38% de parte de mercado em 2008. Enquanto Natal e Fortaleza recuaram, Recife e Salvador apreciaram a mudança dos números; os gráficos seguintes indicam essa evolução:

 

GRÁFICOS 3 E 4 – VÔOS INTERNACIONAIS: DISTRIBUIÇÃO ENTRE NATAL E PRINCIPAIS DESTINOS DO NORDESTE NA MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE PASSAGEIROS EM 2005 E 2008

NOTA: elaboração própria/considerada a soma de embarques e desembarques

FONTE: Infraero

 

         A evolução do turismo internacional no Nordeste brasileiro, independentemente das condições gerais desfavoráveis (crise internacional e valorização do Real principalmente), apenas interrompeu uma trajetória de crescimento em que o ano de 2006 revelou-se como um dos melhores de todas as temporadas, quando 9% dos embarques/desembarques internacionais aconteceram na Região. A participação verificada no ano de 2005, com 7,7% reforça esse salto quantitativo na captação de turistas europeus e norte-americanos.

         A contribuição da Região em relação ao Brasil que, até novembro deste ano indicava 6,9% dos embarques/desembarques internacionais, não deve modificar-se nos próximos meses, considerando a contínua valorização da moeda brasileira e o cada vez maior custo dos pacotes turísticos para os norte-americanos (com a concorrência do México e do Caribe) ou europeus (com a concorrência do Caribe e de países asiáticos ou africanos).

 

GRÁFICO 5 – VÔOS INTERNACIONAIS: PARTICIPAÇÃO DO NORDESTE NA MOVIMENTAÇÃO OPERACIONAL DE PASSAGEIROS NO BRASIL ENTRE 2005 E 2009 (ATÉ NOVEMBRO), EM PERCENTUAL

NOTA: elaboração própria/considerada a soma de embarques e desembarques

FONTE: Infraero

 

         O turismo no Rio Grande do Norte encontra-se em um novo estágio. Na verdade, reencontra-se com um dos períodos de maior crescimento da economia estadual quando a atividade turística foi realçada no cenário nacional tornando-a esta uma dos principais destinos para os brasileiros que escolhiam Natal e nossas praias como “desejo de consumo”. O período áureo da implantação de hotéis e pousadas, principalmente na Capital, deparou-se com uma segunda – e importantíssima – onda de fluxo de visitantes no início desse Século, com a chegada de estrangeiros (os nórdicos, em sua grande maioria, no início) através de vôos charters que se inseriram no cenário local e impulsionaram três mudanças extraordinárias: a internacionalização de Ponta Negra, a expansão de hotéis e resorts de luxo e a expansão da fronteira do turismo “sol & mar” além dos limites de Natal.

         Hoje o turismo enfrenta uma nova realidade, visto que os “estrangeiros” não são mais os principais hóspedes em nosso território. Mas uma situação nova calcada em uma infra-estrutura extremamente consolidada em que as condições de hospedagem, ao contrário de 1 ou 2 décadas, oferecem opções muito além das pousadas aconchegantes para um público outro, diferenciando-se do turismo de “vizinhança” (Recife, João Pessoa, Fortaleza etc).

         A nova concentração de visitantes que desembarcam diariamente no Aeroporto de Natal obrigam um redirecionamento na captação de novos turistas mas também na atratividade em opções de lazer e diversão (os preços, por necessidade imperiosa do mercado, já foram  ajustados ao período “pós-Euro”). A indicação de novas campanhas promocionais – longe de abandonar a estratégia da internacionalização e divulgação do RN no exterior – deve abraçar, novamente, o Centro-Sul do Brasil; afinal, as estatísticas mostram que cada vez mais brasileiros estão viajando e que há um nítido crescimento de embarques/desembarques no Nordeste (reveja a Tabela 3 em que a média de crescimento no Nordeste foi de 16,6%, superior, então, aos 13,4% da média do Brasil neste ano de 2009).

         O imaginário “Natal” (e, por conseqüência Rio Grande do Norte) continuará presente no mercado emissor europeu como sempre esteve no mercado emissor brasileiro, como atestam os números da Infraero. Dinamizar a idéia e o destino RN somente reforça a boa estratégia já adotada pelos atores e gestores do turismo. A próxima década que se avizinha promete ser de crescimento econômico em todo o mundo e mais ainda no Brasil. É hora, portanto, começando desde já, de colher os frutos desse novo fluxo que poderá transformar – mais uma vez para melhor – o turismo norte-riograndense.

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

EMBRATUR-Instituto Brasileiro de Turismo (www.embratur.gov.br)

EMPROTUR-Empresa Potiguar de Promoção Turística (www.setur.rn.gov.br)

INFRAERO–Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (www.infraero.gov.br)

Ministério do Turismo (www.turismo.gov.br)

SETURDE-Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico (www.natal.rn.gov.br/seturde)

SETUR-Secretaria de Turismo do RN (www.setur.rn.gov.br)

 

 

 

 

 

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Os dados e informações podem ser utilizados mantida a indicação de fonte.
Otomar Lopes Cardoso Junior (cardosojr@yahoo.com).



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