Superávit primário (Bacen).
A grande loja fica ali na esquina da Prudente de Morais,
bem em frente ao Atacadão. Há alguns dias um grande aviso informação
liquidação: a loja fechará. Para quem está com planos de fazer compras de
produtos para crianças, pode ser uma oportunidade, se houver preços bons no
famoso “antes do fechamento” ou “tudo tem que ser vendido”.
No Midway há expectativa de 3 novos espaços de
gastronomia onde funcionou a Etna, no 3º piso.
No Cidade Jardim anunciado novo projeto bem na esquina, onde
funcionou o Real Botequim.
Muito bom ver esta diversidade e variedade aparecendo em
Natal. Há 20 anos era algo quase inimaginável.
Ontem a Shein anunciou que em julho começa a produzir em
Natal, com a Coteminas. Isto significa que salários voltarão a movimentar os
bolsos dos trabalhadores, com mais intensidade e, quem sabe, se houver remuneração
por produtividade, em valores maiores.
Outra curiosidade do Censo IBGE é a cidade dos “33”: no
Paraná, Jundiaí do Sul em 3.333 habitantes. Simples curiosidade, claro, e mera
coincidência mas deve ter alguém lá cidade escolhendo o 33 como número de sorte
no jogo do bicho (se tiver lá) ou na Megasena.
Apenas seis cidades no Brasil têm uma população, segundo o
IBGE, com um número redondo, uma milhar.
Aqui no RN a coincidência ficou para Cerro Corá: 11.000
habitantes.
Obs: as outras são Basiléia/AC (26.000), Turmalina/MG
(20.000) Caseiros/RS, Pajeú do Piauí/PI e São Expedito/SP (3.000),
Ontem, no início da noite, o Instagram da Mood (Moura
Dubeux) tinha apenas 6 publicações e 487 seguidores. Pouco, eu achei. Como se
dizia antigamente, “pode melhorar”. Na verdade, deve!
A empresa está no mercado há 40 anos, informou. Mas, não
a Mood, que é nova, e sim a Moura
Dubeux. E a empresa afirma que atua “no segmento de edifícios de médio e alto
padrão”. Também não sabia.
Obs: e ainda, “a Moura Dubeux tem forte presença no
segmento composto por flats, hotéis e resorts, voltado aos consumidores de alto
padrão”. Bom ficar sabendo.
Ou seria o Mood, não tenho certeza. De qualquer forma, é
o novo braço comercial empresarial da Moura Dubeux que anunciou o lançamento –
em breve – de 2 projetos em Natal, um seria o Mood Parque das Dunas e o outro
ficou para depois (segredo comercial ou ainda indefinido?).
Bom saber que começam os investimentos imobiliários
depois de alguns anos de crise no mercado local. Não vi o projeto, portanto não
sei se o novo Plano Diretor foi o “responsável” pela proposta.
Obs: mas, acho que não, é bem provável que o projeto já
estivesse pronto na empresa.
Desde domingo a Tribuna do Norte publicou 3 dias de
textos com o tema Pró-Sertão. Não li todos os textos, mas fazendo a pesquisa na
leitura eletrônica do jornal, parece que nenhum deles mencionava a Shein. Não
sei se intencionalmente ou mero esquecimento; não sei.
Nos painéis, que estava ali ao lado da exposição, a
frequência era melhor. Aparentemente, então, o foco estava mais para a parte
técnica do que para a parte comercial.
Ontem terminou o Fórum de Geração Distribuída, no Centro
de Convenções. Feira fraca (quantitativamente), poucos expositores em um grande
espaço; uma pena.
Praticamente todo mundo oferecendo o mesmo produto; acho
que a exceção eram os modelos de motos elétricas.
O Brasil já em 2 milhões de sistemas com produção de energia fotovoltaica, nos dias a Absolar-Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. E não é apenas em Natal e projetos de médio ou grande porte que encontramos os tetos cobertos por placas; circulando pelo interior, mesmo em pequenas cidades e em imóveis “simples” na sua dimensão, é fácil encontrar as placas.
Uma realidade incortonável.
O hotel Barreira Roxa tem um ponto de recarga para carros
elétricos. Boa, a ideia. Mas, acho que não temos muitos turistas de outras
estados que fazem a viagem utilizando apenas a energia como forma de
combustível; a autonomia ainda não permite longos trajetos. Deve ser, mais
provavelmente, para atender aos proprietários de veículos que moram no interior
do RN.
Como está a lagoa do Bomfin? Com tanta chuva este mês
será o que nível da Lagoa está melhor ou ainda causa alguma inquietação? E a
lagoa de Extremoz? Não vi notícias sobre a chamada recarga de água com tanta chuva
(e ontem foi apenas um destes dias de chuva intensa).
Não sei a grafia correta; na dúvida sobre:
- Bonfin?
- Bonfim?
- Bomfim?
Aos interessados, a licitação será no próximo dia 11. Boa
sorte às empresas e, claro, boa concorrência.
Para quem é do ramo, a Penitenciária Federal em Mossoró contratará
uma empresa para cuidar da rouparia e lavanderia dos presos. Além das
atividades de lavanderia, também serão contratados os serviços de “pequenos
reparos”. Lavar, passar e costurar.
Bom para a 3R? Acho que sim. Acabaram de chegar no RN, na
totalidade, e a receita vai aumentar muito rapidamente enquanto os custos, que
são fixos e não dependem – em muitas situações – dos preços internacionais
permanecem. Resultado: a conta “entrada” no caixa da empresa ficará mais
reforçada.
Obs: efeito colateral, como ficou famoso depois do filme,
a arrecadação de ICMS aumentará também.
Mais uma vez a gasolina entra no noticiário. Um novo
aumento programado para amanhã nas distribuidoras que, quando chegar ao
consumidor final, será ainda maior. É uma questão difícil de resolver, aqui e
em qualquer lugar do mundo. No período da guerra na Ucrânia o preço do combustível
disparou na França e a pressão foi tão grande que o governo federal concedeu um
bônus aos consumidores; não conseguiram baixar o preço na bomba, ajudaram nas
contas dos clientes.
O Senai está divulgando sua parceria em um projeto de
economia circular, como mencionar. É a parceria com a empresa Bioquim que
consegue utilizar o caroço de pêssego e transformá-lo em alguns outros produtos.
Como indicado, “Somente Pelotas, no Rio Grande do Sul, produz 99% do pêssego em
conserva no Brasil e cada safra resulta em cerca de 4 milhões de quilos de
caroço da fruta”.
Obs: gosto muito de pêssego mas, o que (nas raras vezes) encontro
nos supermercados de Natal não são de boa qualidade; parei de comprar, não
terei como contribuir diretamente com o projeto.
Tá cedo para planejar mas, para quem quer fazer bons
negócios, tá na hora de adiantar muito o projeto.
Faltam 100 dias!
Quando será? 7 a 14 de outubro.
Outros conselhos profissionais poderiam promover tais eventos,
foco na gestão e no empreendedorismo. Ajudaria bastante aos profissionais que são
bons na atividade e, algumas vezes, menos bons na gestão do próprio negócio.
Com um conselho (desculpem o trocadilho): poderiam convidar
o Conselho Regional de Administração.
Muito boa a iniciativa do Conselho de Arquitetura e
Urbanismo do RN em promover o evento “CAU for action” com atualizações mais do
que técnicas para os profissionais.
O foco foi a gestão, gestão do escritório e do negócio.
No RN foram 6 as prefeituras que se candidataram. O
resultado final do Skate por lazer foi o seguinte:
- São Gonçalo do Amarante, 2º
- Mossoró, 7º
- Taboleiro Grande, 12º
- Extremoz, 18º
- José da Penha, 18º
- Macaíba, 20º
No total, no Nordeste, 65 cidades classificadas.
Saiu o resultado do Governo Federal para a seleção de
apoio às cidades que apresentaram projetos de investimento na prática de skate.
O nome do programa é “Skate por lazer” mas, vale lembrar que skate é um esporte
olímpico; começa com lazer, talvez, para tornar uma profissão.
Melhoramos, muito, o acesso às universidades públicas, há
vagas e muitas vagas e, em (acho todas) em várias universidades públicas ainda há
as chamadas vagas remanescentes, aquelas que ficaram sobrando.
Muitos estudantes, e isto é ótimo. Temos que melhorar
mais na qualificação comparativa, internacional. Não conheço o ranking, mas de
500 universidades mundiais termos apenas 4 brasileiras, é pouco.
Obs: senti falta nesse ranking da UnB e UFMG, duas tradicionais
celebradas universidades
A USP é a melhor universidade brasileira, segundo um dos rankings
divulgados ontem. Ficou em 85º lugar.
Dentre as 500 melhores, temos:
- Unicamp, 220ª
- UFRJ, 317ª
- Unesp, 419ª
Desta vez a redução dos 75% do IRPJ concedido pela Sudene
foi bem mais longe do que a Capital: a empresa beneficiada fica em Caicó.
Qual empresa? Meganet Serviços de Telecomunicações Ltda
Aos profissionais da Filosofia, uma boa oportunidade para
ensinar o tema. Lá em Lajes, no IFRN, foi aberto processo seletivo simplificado.
Qualificação mínima? Licenciatura em Filosofia.
Obs: e nada de (muita) tranquilidade, afinal o contrato é
de 40 horas semanais.
Obs2: mas, não sei quantas horas/aula de Filosofia
acontecem por semana em Lajes e se tudo ficará com apenas 1 pessoa.
Nos Estados Unidos as franquias/lojas da Skims serão
inauguradas somente em 2024. Para quem não é do ramo, para quem não é
compradora, resta a possibilidade de saber – pela imprensa – que é a marca de
lingerie de Kim Kardashian.
Considerando que lá começará em 2024, aqui há o risco de
chegar um pouco depois; já em terrinhas potiguares, nem previsão.
Ainda tem! Mas, sem as quadrilhas. Pelo menos e um lugar,
aqui em Natal: na praça da Igreja São Pedro, ali no Alecrim. Hoje, penúltimo
dia com a feirinha de comidas típicas; a partir das 16h.
Amanhã é o dia festivo, com procissão de São Pedro,
portanto bem mais gente.
Obs: a canjica é
boa.
Alguém se lembrará do ovo de Páscoa da Cacau Show que era
vendido por quase R$ 1.000,00. Todas as lojas deveriam oferecer o item!
Vi na vitrine de uma loja em Currais Novos e fiquei
curioso em saber quem seria o comprador. Em uma loja aqui em Natal foi feito um
sorteio em um quase-compra coletiva: meio um bolão, cada um comprava uma cota
para poder dividir o chocolatão.
Obs: 7kg de chocolate!
Uma franquia da loja de chocolates (e outros itens) custa
no mínimo R$ 65 mil. É um bom investimento, mesmo se pequeno quando comparado
com outras franquias. Não sei se os quiosques, na verdade, contêiners adaptados
ou algo parecido, custariam tão caro também.
Aos interessados, é bom conhecer as obrigações de compras
mínimas para cada unidade.
A crise nacional, com risco de falência, parece estar temporariamente
afastada. O grupo empresarial aportou R$
100 milhões na empresa e tenta renegociar a dívida de R$ 350 milhões. Bom para
todo mundo, parece ser. Quem sabe assim a empresa aqui em Natal ganha novo fôlego;
espero que sim.
Aos interessados em um curso de especialização em
“Arquivos e bibliotecas” já podem começar a separar a documentação,
principalmente o diploma de graduação.
Em breve o Cpet-Centro de Profissionalização e Educação
Técnica lançará o curso no mercado.
Onde será o curso? Em Mossoró. Mas, não se preocupe se
você não está na terrinha do Oeste, o curso também poderá ser ofertado via EAD.
Obs: fiquei curioso saber quanto será a mensalidade.
Enquanto o mega iate do segundo homem mais rico do mundo,
o francês Bernard Arnault, foi impedido de atracar na cidade italiana de
Nápoles, bem que poderia passar aqui por perto de Natal e, quem sabe, estimular
as atividades e a construção de uma marina. Ou não!?
Obs: como é um super iate, mesmo, não pode ir para lá,
pois o limite é de embarcações com até 75 metros de extensão.
Obs2: se você não imagina “quanto” representa isto, um
campo de futebol em quase 100 metros no seu lado maior, ou seja, o barquinho é
quase tão comprido quanto um terreno de futebol.
Para que não esqueçamos da importância da Expofruit: são
30 anos desde a 1ª edição. Um dos eventos mais duradouros do RN!
Contagem regressiva para a Expofruit, lá em Mossoró:
faltam 2 meses para a maior feira da fruticultura tropical do Brasil. A feira
é, agora, bianual e há expectativa muito bom números de expositores e de
negócios fechados. A conferir, em agosto, em Mossoró, no espaço da Estação das
Artes.
Governo Federal divulgou que 24.931 empresas são exportadoras. Assim, até parece um bom número mas, é apenas o equivalente a 0,88% das empresas ativas, se comparado com os dados de 2020.
Aqui no RN são poucas empresas exportadoras, algo entre 100-200, acredito. O nosso perfil econômico das exportadoras tem mais peso – econômico – para o agronegócio, em especial a fruticultura tropical.
É o próximo leilão do dia 30 e a expectativa dos
investimentos para os nove lotes de linhas de transmissão. Desta vez, nada no
RN. O mais perto será em Pernambuco, um
trecho pequeno de apenas 38km. A esperar o próximo no RN, portanto.
Não consegui saber quantas vagas estão disponíveis por
curso: o link na publicidade da Tribuna do Norte, embora mencionasse um edital,
direcionava para a página da instituição de ensino. A propaganda foi mais rápida
do que a inclusão do edital na página da instituição.
O mercado não está fácil, e a UNI-RN está com vagas
remanescentes, algo que poucos poderiam prever há alguns anos que isto aconteceria.
E há vagas até para Direito. Impressionante.
Agora, provavelmente, uma trégua na contratação das
bandas, shows, palcos, estruturas de som, de iluminação etc. Pelo menos até o
Dia dos pais ou, eventualmente, para o Dia das crianças. Afinal, ninguém é de
ferro para esperar que novos contratos esperem até os festejos natalinos e de Ano
Novo.
Festa, sempre tem um no nosso calendário.
Para ser mais detalhista, foram 9 empresas interessadas
na construção do novo terminal de ônibus em Nova Natal. É que destas
candidatas, duas já foram eliminadas na fase inicial; ficaram, portanto, 7.
Concorrência grande.
Criar pontos de coleta em vários lugares ajuda bastante. Mas, tão importante quanto, é a campanha com os cidadãos; afinal, ninguém se programa para sair de casa levando lâmpadas usadas... é um exercício de conscientização, longo.
A meta do Brasil é chegar em 2025 com o fim de todas as
lâmpadas fluorescentes. Meta difícil, mesmo se nos últimos 6 anos foram
recolhidas 33 milhões destas lâmpadas. Outro problema é que, além das 5 milhões
que foram produzidas aqui no Brasil, ainda importamos outras 12 milhões.
Meta ousada. E difícil.
Ainda na dúvida de quem ocupará o prédio da ex-UNP, ali
em Capim Macio. Aparentemente está passando por manutenção. Até achei que seria
para a Prefeitura mas, acho que errei na ideia.
Foi assim, “Piadas prontas”, que o colunista da Folha publicou
neste final de semana:
- 1) "Condomínio de luxo só para eleitores de
Bolsonaro é lançado no RN". O verdadeiro CONDOMINION! É condomínio ou
curral? Portas bem altas pra passar os chifres! E no elevador não tem botão 13,
vai direto pro 22! Rarará!
A UFRN tem a Funpec.
O IFRN tem a Funcern.
A Uern tem a Funcitern.
A Ufersa inovou no nome, a FGD-Fundação Guimarães Duque.
A Fundação Guimarães Duque, ligada à Ufersa, passou pelo
processo de recredenciamento junto ao Ministério da Educação e ao Ministério da
Ciência, Tecnologia e Inovação. Ganhou mais 5 anos de reconhecimento e continuidade
de suas atividade s de parceria com a Ufersa, com o atual recredenciamento.
Todo regime demora para apresentar seus resultados. Até
mesmo o regime de engorda; Ponta Negra que o dia.
Nesta mesma legislação não está autorizado contrato de
locação de bens móveis ou equipamentos com a prática de leasing. O leasing,
simplificando, é a possibilidade de pagar uma “última parcela” ao final do
contrato para tornar-se proprietário do bem; algo como um aluguel com opção de
compra.
Não haverá autorização para estes contratos. Aluguel é aluguel
e, claro, compra é compra.
As alterações na legislação que modifica a verba
indenizatória dos vereadores de Natal permite a locação de veículo, desde que
seja contratada com pessoa jurídica, do ramo; mas, não inclui a contratação de
carro com o serviço de motorista. Indenização para aluguel de carro é possível,
mas do motorista, não.
O parque da cidade Dom Nivaldo Monte terá um conselho
gestor com 14 representantes, todos institucionais. Dentre as escolhas da
Prefeitura está o IFRN. Acho que seria importante convidar também a Uern.
A Copa do Mundo de futebol, desta vez de equipes, será
nos Estados Unidos, em 2025.
Para quem pretende ir e ainda não tem o visto para lá, é
hora de preencher a solicitação para poder enfrentar a fila de espera. Já há
muita demanda no Brasil, provavelmente agora, o planejamento deve começar cedo,
bem mais cedo.
Outra pergunta foi: quem já usou ChatGPT? Muita gente,
talvez quase metade da plateia. Depois, perguntou quem não sabia o que era ChatGPT:
apenas uma pessoa ousou afirmar o desconhecimento.
Resultado (conclusão minha): o mundo, mesmo tecnológico,
continua desigual; aliás, sempre foi assim.
Durante a Convenção da FCDL em Mossoró, na sexta-feira
passada, um dos palestrantes perguntou quem hoje tinha conta no Netflix: quase
todo mundo respondeu que sim. Depois, perguntou quem tinha a conta há 5 anos:
umas 10 pessoas (das quase 1.000 presentes) disseram que sim.
Conclusão do apresentador: o brasileiro muda rapidamente
seu estilo de consumo; foi que disse.
Parece
que a Inframérica esteve, e ainda estaria sofrendo com a tal da falta de sorte.
Quando começou a operar o aeroporto potiguar começou a crise econômica e o número
esperados de passageiros ficou muito abaixo do projetado. Depois, a crise do
Covid afetou a todos (muitas vezes de forma trágica, com a perdas de vidas; não
podemos nunca deixar de lembrar disto), e as viagens perderam sua importância global.
Resultado:
em menos de 1 década, 2 crises que abalaram as estruturas econômicas do
projeto. Durante uma delas, vale a pena destacar, a esperança logística acabou murchando...
não houve exportações suficientes para segurar um voo de avião cargueiro
internacional e o tal projeto do hub dos Correios não correspondeu ao esperado,
não foi selado o contrato com a Inframérica.
Agora,
depois do leilão de relicitação – traduzindo, de venda do negócio – algumas boas
notícias começam a aparecer. A pandemia parece ter desaparecido, o fluxo de
viagens aéreas cresce no mundo (veja a compra gigantesca anunciada por empresa
da Índica e a falta de pilotos no mundo) e semana passada os Correios
anunciaram a implantação de seu projeto. Parece ser o fim da famosa “falta de
sorte”?
Um
aeroporto, claro, é um aeroporto e, salvo raras exceções globais, transporta
apenas cargas (ou seja, não tem passageiros embarcando/desembarcando).
Aeroportos são, sempre, utilizados para transportar pessoas e cargas e a
demanda maior está com os passageiros, assim como a receita. Um aeroporto de cargas
é um conceito diferente do que, desde o início, foi aqui planejado.
De
qualquer forma, todo aeroporto é um negócio comercial. As condições macro
afetam sensivelmente mas, as condições micro, e aqui incluindo a gestão
comercial, não podem ser desprezadas. A inframérica administra aqui e o
aeroporto de Brasília; por lá a expansão de passageiros foi muito alta, o
aeroporto passou por expansão e hoje é uma realidade muito diferente do que
existia há 1 ou 1,5 década. Lá, foi melhor, aqui, menos.
Talvez
tenha sido apenas “falta de sorte”. Acho que não. É uma opinião.
Ao
longo do ano temos alguns espetáculos de rua em todo o RN. No mês de junho as
notícias são mais reforçadas com algumas festividades juninas mas, quase sempre
de um concurso de quadrilha estilizada.
Não é
esta a ideia, aqui proposta. As apresentações de quadrilhas juninas são, como
diz o nome, no plural, várias organizações que se apresentam, algumas vezes em
espaços fechados, nas quadras esportivas municipais. Infelizmente, em várias
ocasiões, as quadrilhas são pasteurizadas, ou seja, perdem a simplicidade da
ideia inicial e, quanto mais “estilizada” mais se parecem uma com a outra.
A ideia
de um prêmio para espetáculos de rua está baseada na apresentação do Chuva de
Balas, uma apresentação (até interessante) que ocorre em Mossoró no mês de junho.
Podemos ter mais atividades como esta tais como apresentações circenses, musicais
(mas, por favor, não confundam com as bandas e os palcos de shows...) e, claro,
teatrais.
Poderia
haver um calendário dos espetáculos de rua, uma programação anual em todo o RN
que revigorasse a atração de apresentações em ruas ou praças públicas: um palco
(com sua estrutura de apoio) e, em frente a ele, um espaço público para que a população
pudesse desfrutar da cultura local-regional. Sem pagar nada.
O
prêmio seria uma forma de estimular que outras organizações pudessem continuar
com seus espetáculos e incentivar a participação de mais pessoas. Todo evento
tem um custo e toda participação em evento tem um custo para a pessoa ou o grupo
que se apresenta e nem sempre os recursos estão disponíveis, por exemplo, para
deslocar-se de uma cidade para outra ou para investir em novos figurinos e
cenários.
A ideia
é fazer mais ou menos como no cinema: todo ano tem a premiação do “melhor do
ano” e muita gente concorre e mais gente ainda fica esperando para ver o resultado,
para saber que são os vencedores.
Aqui no
RN bem que poderíamos ter o “Prêmio RN da cultura potiguar de espetáculos de
rua”. É uma ideia.
Outra dúvida crucial do jornalista foi querer entender a
razão de tantos brasileiros gostarem do Outback quando o Brasil tem as melhores
carnes e sabe fazer churrasco como ninguém. Qual a razão da troca?
Ele dá algumas pistas, tais a celebração de datas ou tornar-se
um evento social a ida ao restaurante.
Se ele conhecesse Natal ele não ficaria na dúvida entre
estas duas motivações.
Um jornalista norte-americano, que trabalha no Brasil,
escreveu um artigo para um tradicional jornal dos Estados Unidos que ganhou repercussão
da mídia brasileira. Dentre os esclarecimentos – importantes – destacou que o
Outback não tem nada de australiano! Pelo contrário! Os criadores são
norte-americanos e não conhecem a Austrália, aliás, não queriam ir até lá para
não encontrar uma realidade que fosse diferente do que foi projetado para o restaurante.
Curioso, não?
É o novo projeto que está em construção em Mossoró, em um
de suas principais avenidas e muito bem localizado para quem está de saída da
cidade: o supermercado Cidade está construindo seu atacadão.
Existe um Cidade em Parnamirim mas, quando vou lá a
frequência está sempre reduzida; talvez seja o dia e o horário. Já em Mossoró,
a distribuidora da empresa tem grande movimentação, além de um supermercado na
área central-comercial.
Com o atacadão deve ter impacto na concorrência.
A (mais) nova reforma tributária avançando e vamos nos
preparando para a mudança das letrinhas. Quem sabe substituiremos os conhecidos
ISS e ICMS pelo único IVA, Outra vantagem, é mais fácil dizer “Imposto sobre
valor agregado” (IVA) do que “Imposto sobre serviços de qualquer natureza”
(ISS) e bem mais curto do que “Imposto sobre Operações relativas à Circulação
de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicação”.
Para os supersticiosos e os que gostam de apostar nos
futuros, este será o primeiro final de semana de inverno no Brasil, ou melhor,
em quase todo o Brasil.
Obs: uma parte do Brasil fica no Hemisfério Norte e,
portanto, este pessoal terá o primeiro final de semana do verão. Eles, verão,
nós, “in” verno.
Ontem, no jornal Valor: “Brasil inicial cultivo de
trufas, iguarias raras e preciosas”. A notícia tratava da produção na serra da
Mantiqueira e no Sul do País.
Mas, e o RN? Nada de notícias mas, em breve poderá surgir
um projeto para financiar o cultivo de trufas nas nossas serras. Nada limita
tal criatividade inovativa de alguns...
A Convenção das CDL ou da FCDL/RN. Muitas palestras e
expectativa de público superior a 1.000 pessoas. Com a coincidência das festas
juninas ficou ainda maior a expectativa de que seria impossível fazer reservas
em hotel na cidade.
Obs: o fator “família” para estas situações (assim como
em eventos religiosos) é importante, muita gente fica hospedado em residências.
Pelo menos até ontem ainda era possível encontrar vagas
de hotel em Mossoró para o dia de hoje. Lotado, mas não tanto, é o que parece.
Lembrei de uma reunião que fui sobre orçamento
participativo e uma pessoa comentou, em público: “queria que daqui a 4 anos a
gente pagasse menos imposto.”
Uma demanda singela, quase ingênua. Mas, se houvesse uma
pesquisa com tal finalidade, muita gente concordaria com a ideia; mesmo sendo –
em tese – ingênua para a realidade atual.
Em Caicó tem este local. Não parece ser, muito, apenas um
bar. Na entrada tem umas luzes vermelhas, simbologia que antigamente tinha
outra finalidade; e parece que ainda tem hoje.
Ali na BR, no sentido Natal, mas ainda em Parnamirim, um
dia foi a sede de uma grande empresa, a Tavares de Melo. Hoje, apenas o
terreno, depois de longo tempo da manutenção da construção, mesmo sem
atividades.
Qual será o novo projeto ali?
Investimentos da Voltalia, em Serra do Mel e Areia
Branca. De acordo com levantamento do setor, é o maior parque fotovoltaico do
RN e o 9º do Brasil. Achei que o RN tivesse uma “melhor colocação” neste
ranking nacional; de qualquer forma, o 9º maior do Brasil já é algo imponente.
O projeto de lei que trata da “Política de desenvolvimento
sustentável do Bioma Cerrado e dos ecossistemas, da flora e da fauna associados”
tem uma participação potiguar. Não em sua elaboração, mas no parecer que
receberá do Senado: a relatoria ficou com a Senadora Zenaide Maia.
Hoje, esta é a previsão oficial, o projeto e o relator
serão apreciados; se aprovado o relatório ainda seguirá para a Comissão do Meio
Ambiente.
Achei que circo era isento de pagamento de ISS.
Considerando que a maioria deles é móvel, sai de cidade em cidade, pensei que
até haveria um estímulo com a redução do ISS a 0. Mas, considerando que hoje o
Senado avalia, em uma de suas comissões, o projeto de LC 17 que “exclui os
espetáculos circenses da incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza”, o imposto zero ainda não é realidade.
E talvez demore um pouco, o projeto é de 2019!
Avaliando do ponto de vista do mercado, as creches (e
escolas) ainda continuam com um largo público-alvo assim como as
ILP-Instituições de Longa Permanência. Com há bem mais creches e escolas do que
ILP, vamos perceber com mais facilidade a criação destas em toda a cidade. É a
realidade do envelhecimento que tão bem conhecem os europeus.
É o que diz o IBGE com a mesma divulgação da população
brasileira: 15,1% têm 60 anos ou mais. Achei que o número era maior. Mas, em
outra comparação, há mais brasileiras entre 5 e 17 anos (17,9%) do que idosos.
Mas, envelhecemos em uma “boa” velocidade:
- Em 2012 apenas 11,3% da população tinha mais de 60 anos
- Em 2022 passou para os 15,1%
Até 39 anos, esta é a maioria da população brasileira, segundo IBGE: 59,2% estão nessa faixa etária. As crianças e adolescentes, até os 18 anos incompletos são 24,7% do total.
Nos anos 1980 – e talvez até os anos 1990 – a população brasileira era essencialmente jovem, não somente em função das taxas de natalidade no período, mas também da menor longevidade da população brasileira, era menos comum encontrar pessoa, por exemplo, em atividade aos 65, 70 anos ou mais.
No Pará, mas exatamente em Belém. O Aeroporto desativado
da Capital paraense será a sede da COP-30, que será em 2025.
Uma nova repaginação.
Obs: não sei se o antigo aeroporto de lá era subutilizado
tanto quanto o antigo aeroporto de Parnamirim, mas é uma boa ideia encontrar
nova utilizado para espaços desta dimensão, de um aeroporto.
Derrubaram o prédio e colocaram umas telas de proteção na
rua, logo na esquina. Resultado: a noite, quem não prestar atenção, acaba
passando perto da tela (vermelha ou algo parecido), quase um risco de acertar a
proteção. Não há iluminação nem sinalização noturna de proteção.
Não sei se o nome comercial era este, mas ali perto do
294, na Deodoro, logo na esquina, funcionou durante muito tempo um dos mais
tradicionais pontos de venda de gelo em Natal, muito antes de encontrarmos os
pacotes de gelo (com tanta facilidade) nos supermercados e postos de gasolina.
Vendiam muito, e outra característica era que o atendimento, no mesmo clima do
produto... pelo menos nas 3 ou 4 vezes que comprei gelo ali.
Acho que são 2:
- “O benefício volta para você”
- “Sua compra gera emprego, desenvolve a região e faz o
RN crescer”
Este é o programa lançado pela Fecomércio, uma forma
positiva de valorizar o comércio local e de incentivar o consumo com as
empresas do RN e, mais ainda, do próprio bairro do consumidor. Mas, acho que
não teve a adesão merecida.
Como seria um show de Sidney Magal em Natal: lotado? No teatro
Riachuelo? Juventude atual ou juventude dos anos 1980/90 como maior público?
E qual seria o valor do ingresso?
Não agora. Mas, a notícia é que ele está completando 50
anos de carreira. Não é meu cantor preferido (nada contra, nada a favor) mas
lembro que há muito tempo – anos 1980 – ele fez um show no então Palácio dos Esportes,
único lugar de shows em Natal e que recebia os principais artistas nacionais.
Neste show, lotados o Palácio e a praça Pedro Velho.
Esta é a pergunta do coletivo Manas na rua, “Quem somos?”.
E a resposta é:
- “Atualmente, somos uma Organização da Sociedade Civil -
OSC (nova denominação para ONG), trabalhamos com mais de 30 voluntárias, com
idades entre 15 e 56 anos, que se organizam de forma horizontal para gerir a
sustentabilidade do coletivo. Atuando de maneira ininterrupta aos sábados no
combate à fome através da popularização da comida vegetal.”
Reconhecida de utilidade pública a Associação Coletivo
Manas na Rua, que fica aqui em Natal. A validação jurídica está assegurada com
a Lei 11.462.
Mais exatamente, um mestrado profissional. Oferta iniciada
pela UFRN, com inscrições até dia 28, do próximo mês.
Aos interessados, entre outros comprovantes, há o este Anpad;
quem estava esperando por este mestrado, mais fácil mas, quem viu a notícia
hoje terá menos probabilidade de apresentar o teste. Esperar a próxima seleção,
neste caso.
Onde será instalado este Cluster? Em Natal não há espaço.
Deverá ser, em função das condições naturais, no litoral Norte do RN. Em quais
cidades teremos esse projeto, a pesquisar.
De acordo com a Fiern:
- “Acredito que aqui no Rio Grande do Norte está em uma
posição estratégica geograficamente e deve desenvolver políticas industriais
voltadas principalmente para transformações tecnológicas”, acrescenta o
Vice-Almirante. “O setor de energias renováveis é uma grande potência do estado
e pode ser muito bem aproveitada a partir desse caminho”, completa.
Resultado da reunião desta semana sobre o tema do
Cluster. Empolgante ou não?
Neste ano já foram 6 praças no programa “Natal mais verde”. Além das praças, há também os canteiros. Tudo adotado por particulares ou empresas privadas.
Obs: não precisa ser vede, pode ser colorido, pode ter outras plantas, não somente as gramas.
Por isto, para a Letra A há outras alternativas (desculpe
o trocadilho...). Melhores. E nem precisa de explicação.
Tem um café chamado Letra A, ali na rua Potengi, com
proposta de cafés selecionados. Não fui por lá, mas a ideia é interessante.
Tem (ou tinha) uma empresa de assessoria de comunicação
que, salvo engano, também era Letra A. Um bom projeto.
Mas, as letras A do gabarito da prova deste final de
semana, menos elegante; eu achei.
Mais expansão do Jucurutu? É o que pode ser esperado com
o incentivo da Sudene para a Laticínio Sertão Jucurutu Eireli que concede 75%
de redução do IRPJ para a empresa. Considerando a redução dos custos, uma
expectativa é aumentar a produção e, logo, as contratações. E como há
contrapartida de reinvestimentos obrigatórios na empresa, novamente a
expectativa seria de mais empregos.
Serão 170 bolsas de monitoria no ano letivo de 2023 na
Ufersa. Para quem está estudando em Angicos, Caraúbas, Mossoró e Pau dos
Ferros. O valor pode parecer curto, R$ 700,00, mas, para quem é apenas
estudante e não tinha outra fonte de renda, faz uma grande diferença! Mesmo
sendo, efetivamente pouco.
Obs: se comparado à hora trabalhada remunerada para quem
ganha salário-mínimo, o valor desta bolsa de monitoria supera a remuneração de
boa parte dos trabalhadores com carteira assinada.
E a razão do pássaro chamar-se trinta-réis?
Era uma ave rara de encontrar, assim como as moedas de 30
réis. Simples, assim.
Aves mortas:
- em 2014: 6
- em 2015: 20
- em 2016: 14
- em 2017: 110
Depois dos sinalizadores, ficou assim:
- em 2022: 12 aves mortas
- 2m 2023: 20 aves mortas
O que significa que solução simples também podem resolver
problemas.
A Uern divulgou um resultado de pesquisa muito importante,
principalmente para os investidores em energia eólica no RN. Um projeto idealizado
por eles “vem diminuindo as mortes de Sterna dougallii – uma ave migratória
popularmente conhecida como Trinta-réis-róseo”; tudo isso lá em Galinhos.
A importância da pesquisa deve-se à preocupação com a
colisão das aves nas linhas de transmissão. A solução? A instalação de
sinalizadores nos fios! E isto provocou uma redução no número de casos de morte
das aves.
A proposta foi a partir do Projeto Cetáceos da Costa
Branca (PCCB) da Uern e da ONG Centro de Estudos e Monitoramento Ambiental.
- “As instituições financeiras têm que parar de financiar
e investir na exploração de novos campos de petróleo e investir, em vez disso, na
transição justa do mundo em desenvolvimento”.
- “Mas estou certo que todo o petróleo e o gás que já foi
descoberto não será usado pela Humanidade. Tenho certeza absoluta que parte
considerável do petróleo e do gás já descoberto ficará no solo para sempre.”
- “Não sou contra empresas de combustíveis fósseis, ao
contrário.”
- “Encorajo a indústria, que agora tem enormes lucros, a dirigi-los
às energias renováveis e à economia verde.”
E quem disse isso tudo? O Secretário-geral da ONU.
O mercado no RN para azeite é tão bom que já há marca
exclusiva no Nordestão. Está lá no rótulo: importado pelo Nordestão, uma compra
exclusiva potiguar.
Obs: o próximo passo será “produzido na Itália” e “envazado
em Natal”??
Azeite de oliva é o novo (já há algum tempo) item da moda
da gastronomia. Ultimamente são as notícias de azeites de oliva brasileiros
premiados. Há muitos concursos no mundo inteiro, assim como há para vinhos e
para queijos, muitas premiações, portanto, para quase todos os participantes.
No mundo são consumidos 100 litros de azeite por segundo!
A maior parte produzido na região do Mediterrâneo: Espanha, Grécia, Itália,
Tunísia e Turquia.
Nossa produção nacional é pequena mas, conquistou seu
mercado.
As offshores, a produção de energia eólica no mar, são um
realidade em muitos países, alguns com gigantescos investimentos e tudo isto em
busca de maior lucro (claro, para os investidores!) e da chamada descarbonização,
o incentivo do poder público para a transição energética.
Aqui no Brasil o Ibama está estudando a forma de
licenciar. Já recebeu várias demandas, mas ainda não definiu – em todos os detalhes
– como será o licenciamento e sua análise.
Considerando o prazo de construção e de licenciamento, a
primeira turbina eólica no mar será por volta de 2027/28.
Antigamente, sim!
Acho que hoje não mais. E se houvesse, não alcançariam as
460 toneladas de pesca artesanal.
Obs: outro dia fui no Canto do Mangue e perguntei a
poucas pessoas sobre tainha; não há para venda.
Nada a ver com o sargento, da tirinha do Zero.
Mas, assunto bem mais sério, visto que os dos ministérios
da Pesca e Aquicultura e do Meio Ambiente e Mudança do Clima resolveram limitar
a cota de pesca de tainha, saindo das 830 toneladas para apenas 460 toneladas,
na pesca artesanal. Mas, isto lá em Santa Catarina.
A norma de redução da pesca de tainha vale apenas para o
Sul e o Sudeste do país.
É o nome de um projeto aprovado nacionalmente para
captação de recursos. Pouco mais de R$ 900 mil é o orçamento para o projeto. E o
nome é este mesmo: “Por dentro do desafio solar Brasil”, um documentário de 60
minutos que é assim descrito pelos proprietários, é “sobre a tradicional
competição entre embarcações movidas à energia solar, construídas de forma
artesanal por alunos e professores de universidades e escolas técnicas,
destacando a troca de experiências entre competidores de todas as regiões do
Brasil e transmitindo uma importante mensagem sobre sustentabilidade”.
Obs: a ideia poderia até ter sido potiguar, mas é uma
empresa do Rio de Janeiro que apresentou a ideia e que tem até o final do ano
para buscar os novecentos mil reais no mercado.
E a conferência terá suas versões municipal e estadual.
A Conferência estadual deverá acontecer até 30 de outubro.
Já a Conferência municipal, deve ser mais cedo, até 30 de agosto.
Obs: no ligar da municipal, pode ser Conferência regional
ou territorial.
Confirmada a Conferência Nacional de Segurança Alimentar,
em 2023, sua 6ª edição. O tema do ano é "Erradicar a fome e garantir
direitos com comida de verdade, democracia e equidade". Acho que a temática
“comida de verdade” é inovadora.
Não há data fixa para realização, mas limite de prazo:
até 30 de outubro
Há
alguns anos os defensores mais exagerados de práticas ambientais (extremamente)
corretas passaram a ser taxados de ecochatos, eram aqueles que trocavam a
proteção ambiental por qualquer coisa, o mais importante era a natureza e a presença
humana era, para alguns radicais, quase uma presença secundária no planeta
Terra.
De vez
em quando é assim, uns apelidos aparecem e a mídia aproveita para ecoar a nova terminologia.
Semana
passada foi a vez do ecossexual. Um novo termo que apareceu e que esteve
presente em várias mídias, não somente as tradicionais, como foram chamadas,
como nas redes sociais. O ecossexual apareceu com várias explicações e
exemplos, a partir de uma declaração (acho que foi isto) de um personagem que
circula no meio artístico. Foi mais um conceito ligado ao meio ambiente mas,
diferentemente do ecochato, o ecossexual foi apresentado com um conceito
positivo, um exemplo diferente de praticar alguns atos da vida quotidiana.
Entre o
ecochato e o ecossexual, acho que há uma autoidentificação maior pelo segundo,
até mesmo pela abordagem mais favorável que foi transmitida. E também por estar
na moda.
Hoje
temos o meio ambiente em diversos temas do dia a dia, sem mencionar os grandes
debates globais. Estive na Rio-92 e também na Rio+20. Uma grande diferença foi
que o primeiro tinha uma grande área para os ditos “alternativos” e a agenda
oficial era praticamente centrada nas reuniões com os chefes de países; na
outra, a parte o que era alternativa virou oficial, não somente com os chefes
dos países mas com a quantidade de instituições públicas presentes, todas
defendendo e investimento no tema ambiental.
Neste
avanço público, em breve poderemos ter os eco-nomistas: para ocupar os cargos
públicos de maior liderança e importância econômica um dos critérios seria a
prática ambiental, o passado ambiental positivo; não seria necessário ser ativista
ambiental mas, as práticas no passado teriam que ser “limpas”. Quase um ESG-P,
ou seja, o ESG tão enaltecido pelo poder privado com um “mais”, para o setor
público. Meio diferente, inovadora e ousada como sugestão; até que daqui algum
tempo a ideia possa evoluir neste sentido. É uma opinião.
Recebemos,
continuamente, turistas no Estado, em especial em Natal, que atrai um maior
números de pessoas de outros estados e países. Ainda vendemos muito o (mais do
que) tradicional sol & mar, um dos principais itens na lista de escolha de
quem vem aqui passar alguns dias. A fórmula funciona bem, aqui e em vários lugares
do mundo, mas cada vez mais há opções de turismo como também estes destinos sol
& mar buscam inovar para que o turista possa voltar àquele lugar.
Em
Natal, havia durante um tempo um placa com um conceito que acho pouco elaborado...
e que dizia Natal ser a “noiva do sol”. Era uma forma, mal escolhida, acho, de
dizer que aqui temos 300 dias de sol por ano e que todo mundo poderia vir aqui:
365 dias de mar e 300 dias de praia.
Mas, e
os demais 65 (ou 66) dias? O mar continuará lá, claro, mas o que fará o turista
que veio em busca de sol & mar e não encontra o “pacote completo”.
Por
isto, seria interessante termos um “turismo de chuva” mas, não significa criar
um roteiro com este nome e sair por aí divulgando como um atrativo potiguar! Mas,
simplesmente, termos – oficialmente – uma programação alternativa para os dias
em que a chuva dominará o sol e os turistas não terão outra atividade a não ser
visitar os shoppings. E, reforçando, quando digo “oficialmente” é algo oficial
para poder público tanto quanto para quem é do turismo, reunir as mais
diferentes variações de poderes e representações para participar ativamente,
senão criar a maior parte das iniciativas.
Uma
programação para os dias de chuva na cidade do sol pode ser uma oportunidade de
criar uma programação diferente, um turismo de chuva. É uma ideia.
Ontem foi o lançamento do super prédio, em frente à praça
Pedro Velho. De acordo com reportagem, toda a parte dos escritórios já está
comercializada.
Quanto aos apartamentos, do prédio maior de Natal, com 44
andares, não foi informado o valor. Mas deve ser um bom investimento; tudo promovido
pela DoisA.
Há uma outra “feira do milho”, desta vez organizada pela
Prefeitura de Natal. O melhor resultado, com a concorrência, seria se o preço
baixasse. Mas, salvo engano, parece que a tal da mão de milho tem preços bem parecidos.
É um “senhor” resumo, muita atividade programada. E o
apoio é para apenas 6 meses, tudo termina em 31 de dezembro deste ano. Já tá na
hora de começar a aplicar os recursos!
O Governo Federal aprovou apoio, no valor de R$ 262.754,12
para a Associação Nagoas de Capoeira Tradicional. Lá de Parnamirim. Veja como foi
apresentado o “resumo do projeto”:
- Repasse cultural através de aulas práticas de Capoeira,
oficinas de fabricação de instrumentos musicais, oficinas de musicalidade,
apresentações audiovisuais de documentários direcionados a nossa ramificação
cultural, apresentações púbicas e rodas de rua e festas tradicionais da
Capoeira com a intenção da perpetuação da cultura e da arte, promovendo os
ensinamentos de forma fundamentada, mantendo o contato dos nossos aprendizes
com os mestres mais idosos. Todas as atividades com o foco direcionado às crianças
e adolescentes da região do Pium, Colônia, Horta, Cotovelo e Pirangi do Norte e
Pirangi do Sul no estado do Rio Grande do Norte.
A Greenlife Cashew Exports Ltda deverá crescer mais
ainda! E, espero, contratar mais gente!
É que ganhou o incentivo da Sudene e terá redução de 75%
de seu IRPJ. Bom, não? Quando será começam a ampliar a produção e a contratar a
população local?
O COB-Comitê Olímpico Brasileiro e o CPB-Comitê
Paralímpico Brasileiro são oficialmente entidades de direito privado e a nova
Lei reafirma isto (mesmo não sendo necessário). Mas, apesar de estar no âmbito
do direito privado, o art. 31 reconhece a propriedade do COB e do CPB mas, ao
mesmo tempo já autoriza a utilização das propriedades mencionadas...
- Art. 31. É privativo do COB e do CPB o uso das
bandeiras, dos lemas, dos hinos e dos símbolos olímpicos e paralímpicos, bem
como das denominações "jogos olímpicos", "olimpíadas",
"jogos paralímpicos" e "paralimpíadas", permitida a
utilização delas quando se tratar de eventos vinculados ao nível da formação
esportiva, especialmente no que se refere ao esporte educacional.
Obs: Seria o interesse público atuando na propriedade
privada.
A Lei 14.597 criou a Lei Geral do Esporte, uma extensa
regulamentação e apresentação do que pretende ser a mudança e que envolverá
todas as práticas desportivas. De acordo com a Lei, as práticas desportivas
podem ser:
- esporte competitivo
- esporte social (“meio de inclusão de pessoas em
vulnerabilidade social, com deficiência, em regime prisional, idosas e em
instituições de acolhimento para crianças e adolescentes, entre outros
segmentos de demanda de atenção social especial”)
- esporte de lazer
- esporte como meio de reabilitação, habilitação e saúde
A adesão à FPCultura é livre e pode ser na reunião de
instalação ou a qualquer tempos, basta o senador fazer a solicitação.
Em breve saberemos que são os representantes do RN que
aderiram à Frente nova.
É assim o nome da nova Frente Parlamentar de Cultura,
criada ontem no Senado. Dentre as finalidades está a de “acompanhar as ações a
serem empreendidas pelo poder público no sentido de aprimorar as políticas
públicas de cultura”. Considerando que recentemente há vários incentivos a diferentes
projetos, somente esta finalidade já demanda uma boa programação.
São várias atividades consideradas como de alto risco
ambiental, algumas muito provavelmente não acontecerão em Natal. Portanto uma
classificação meramente figurativa. Veja algumas dessas atividades
classificados de alto risco aqui em Natal:
- Cultivo
de arroz
- Cultivo de
eucalipto
- Extração de
minério de metais preciosos
- Extração de
sal-gema
- Extração de
gemas (pedras preciosas e semipreciosas)
para estas mesmas atividades de baixo risco algumas delas
jamais acontecerão aqui em Natal. Dentre estas, alguns exemplos
- Lojas
duty free de aeroportos internacionais
- Banco Central
- Casas
de bingo
- Exploração de
apostas em corridas de cavalos
Obs: não temos lojas duty free porque não há aeroporto
Internacional em Natal assim como não teremos um banco central e muito
dificilmente veremos, de forma legalizada, por causa de bingo ou casas de
exploração de apostas em corridas de cavalos.
várias atividades foram consideradas pela prefeitura de
Natal como atividades de baixo risco ambiental e sanitário. Efetivamente
algumas atividades poderiam dispensar a necessidade de um licenciamento
ambiental, mais complexo. Estão listadas várias atividades mas alguma delas
mesmo sendo de baixo risco dificilmente serão encontradas em Natal. Veja alguns
destes exemplos:
- Horticultura,
exceto morango
- Fabricação de
cigarrilhas e charutos
- Fabricação de
tênis de qualquer matéria
- Serviços
advocatícios
curioso ver alguns nomes de empresas ou entidades
fiscalizadas pela vigilância sanitária de Natal e recebendo alguma advertência
ou penalidade de multa. Vem criar mas, temos:
- UFRN, com multa de R$ 4.02 7,32
- Faaca, com multa de com penalidade de advertência
- Dr. Scholl, comum multa de R$ 2.820,33
já começam os preparativos para o show pirotécnico,
melhor dizendo, os shows pirotécnicos em Natal. A fundação de cultura está
pesquisando fornecedores interessados e vender vários artigos. Acredito, pela
data, que não será para este São João mas sim para o Natal.
São 2 bilhões de euros que a União Europeia prometeu
investir no Brasil em hidrogênio. É um bom valor ei a expectativa é que uma
parte deste investimento estrangeiro possa chegar ao RN.
A feira do milho está com piso novo. Ontem a tarde
colocaram uma camada de asfalto ou material parecido, pelo menos haverá
proteção não para quem visitar a feira.
A 3R errou ao investir em gasolina? Ou apesar do ponto de
inflexão o consumo de gasolina continuará muito elevado? De fato com ou sem
eletrificação ainda haverá compradores de gasolina no mundo inteiro.
Este exto é de uma agência que acompanha os investimentos
em energia:
- “Em cinco anos, a demanda por combustíveis fósseis deve
chegar ao ápice no mundo e, então, começará a cair, prevê a Agência
Internacional de Energia (AIE). O maior impacto se dará sobre a gasolina, por
conta da eletrificação dos veículos. Segundo a agência, no mesmo período,
Brasil e EUA devem renovar recordes de produção.”
Próximo ano teremos novo gestor no aeroporto em São
Gonçalo do Amarante. Novo dono, críticas velhas? Ou cessarão/diminuirão as
críticas?
Já para o show de Adriana Calcanhoto, s começam nos R$ 90,00.
E seguem até R$ 120,00.
Obs: Thiago Ventura é mais barato, começa com cinquentinha.
Para ver e ouvir Marinha Elali, os ingresso a R$ 60,00 estão
esgotados. Mas, tem mais, e não tão caros: entre R$ 65,00 e R$ 90,00.
Obs: preços, eu diria, “potiguares”.
A multa varia entre R$ 2.455,01 e R$ 9.820,04 nestes casos.
Não é excessiva, mas em alguns casos, e principalmente para quem organiza o
evento (de forma irregular), a multa é alta.
E deve ser, no mínimo, não irrelevante para coibir
práticas como esta, de ocupar espaço público de forma não-autorizado.