O Nordestão é uma empresa ícone do Rio Grande do Norte. Sobrevive à concorrência de todos os gigantes do setor, nacionais e internacionais, e não e intimida com novos desafios e novos investimentos, como recentemente demonstrou com sua nova loja de atacarejo.
Aprendeu – com a concorrência – como ganhar dinheiro no varejo.
E continua aprendendo mesmo se, agora, em outro contexto, com o exemplo do estacionamento.
Na loja da Trairi o estacionamento que fica fora do prédio do supermercado era, até o mês de março, gratuito e aberto a todos. Mas, a partir de agora, é diferente.
O Nordestão terceirizou o estacionamento da loja e passou a cobrar para os não-clientes. Para os clientes há um espaço de 3 horas para compras (o que, convenhamos, para aquela loja é humanamente impossível passar tanto tempo).
Continuam aprendendo a ganhar dinheiro. De forma ética, importante ressaltar. E com as lições da concorrência e do mercado.
Quem saiu perdendo com essa novidade? Aqueles que trabalhavam nas imediações e que tinham um estacionamento gratuito (sem flanelinha!) e com seguro contra acidentes-roubo; detalhe: quase gratuitamente. Porque, na verdade, quem pagava por esse luxo extra era o consumidor – de fato – do supermercado. Agora, não mais. Ainda bem.
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