Esta é a projeção nacional para 2040, de acordo com estudos da Bloomberg. Isto corresponderá a cerca de 126 GW instalados, um expressivo avanço não somente em relação à capacidade instalada e os atuais projetos em andamento. Se considerarmos o passado recente, no início dos primeiros projetos no Rio Grande do Norte, por exemplo, esta projeção de quase 1/3 da matriz energética para os próximos anos era algo inimaginável.
2018 fechará com uma geração de 1,6 GW operacional, equivalente a 1% da matriz elétrica do Brasil.
Ainda há muito investimento para o futuro próximo. E, se consideramos que a geração de energia fotovoltaica tem avançado na produção individual (residencial ou para consumo próprio das indústrias), haverá uma forte concorrência com a energia eólica.
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