Houve tempos em que as gráficas eram as empresas mais “estressadas”
em tempos de eleição, todo mundo buscando uma que pudesse atender – em cima da
hora – uma demanda extra, um cartaz, panfleto ou santinho. Mas, em tempos de
mídia eletrônica extremamente presente, as gráficas perderam alguma
importância.
Sugestão de pauta para a mídia tradicional: qual foi o
balanço das gráficas nesta eleição? Souberam adaptar-se e ficou no previsto ou
superaram expectativas?
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