Este foi o título de um texto publicado hoje pelo jornal
Valor. Veja o trecho em que menciona Helô Rocha, que se identifica como
nordestina (mas que a reportagem não menciona a vinculação à família de Nevaldo
Rocha/Guararapes):
- Janja chegou a Helô Rocha, que desenhou seu vestido de
noiva e o terno de seda dourada da posse, por intermédio da família de Gilberto
Gil. Apesar de ter nascido em Porto Alegre, Rocha não se considera gaúcha.
“Minha identidade é nordestina, minha família vem do Sertão do Seridó (RN) e
cresci vendo o trabalho das bordadeiras de Timbaúba dos Batistas. A
cidade vive disso e eu faço esse trabalho colaborativo, de resgate da cultura
delas. Os bordados chegaram com os colonizadores, eram parecidos com os da Ilha
da Madeira, mas ganharam a cara delas”. Houve uma sintonia entre Janja e as
bordadeiras, conta Rocha: “Ela queria que as roupas fossem feitas por mulheres,
de comunidades e bem remuneradas. No início, também, me disse que queria vestir
jovens estilistas brasileiros e pediu ajuda para chegar a novos talentos”.
Obs: o texto completo sobre Janja e a moda brasileira
está em https://valor.globo.com/empresas/noticia/2023/01/05/quem-desenha-a-moda-brasileira-de-janja.ghtml
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