Quem
passa, às vezes, nem percebe ali nem a “asse” nem mesmo a “Assen”. Uma pena
para o patrimônio dos associados (quem são?) e para a cidade.
Obs: lá
do outro lado da rua tem outra arquitetura não muito agradável do ponto de vista
urbanístico. E envolve outra recordação ou memória, a da Telern.
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