Toda
semana as blitzen da “lei seca” prendem pessoas pelo excesso de álcool. São levados
às delegacias, multados, seguem com um processo acompanhado pelo MP e, salvo
engano, perdem o direito à conduzir temporariamente.
Com certeza,
produz resultados mas, ainda não como se esperava visto que toda semana tem novas
e repetidas situações.
A multa
já e alta, cerca de R$ 3 mil. E ainda tem todos os custos do processo. Para
quem tem um carrão, que vale muito, mas muito mais do que isto, o valor monetário
da multa e do processo parece que não afeta muito.
Talvez,
legalmente sendo permitido, a proposta de bloquear a negociação do carro em
nome destas pessoas possa afetar mais um pouco o bolso. Mas, isto seria em caso
de reincidência. A pena poderia ir além do patrimônio, nesses casos. E, em um
terceiro flagrante do mesmo nível, simplesmente confiscar o veículo para colocá-lo
em leilão público, com o dinheiro sendo destinado aos hospitais públicos que
cuidam daqueles que sofrem com acidentes de trânsito.
Tudo
dentro da legalidade e, se a legislação atual não permitir, hora de começar a propor
que alguém no Congresso Nacional proponha a mudança da lei. É uma ideia.
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