Os dados preliminares do setor, divulgados
pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), mostram um aumento de 82% no público
de 2022, na comparação com o ano anterior, com 95,1 milhão de pessoas. Em
renda, o aumento foi de 98,8%, chegando a R$ 1,8 bilhão.
Na comparação com 2019, ano referência antes
da pandemia, 2022 apresentou queda de 46,5% no público e de 35,4% na renda
total. Na evolução do número de salas de exibição, 2022 (3.401 salas) chegou
próximo ao patamar de 2019 (3.507 salas). Em 2020, a Ancine registrou 1.860
salas em funcionamento e em 2021 o número saltou para 3.266. [da Agência
Brasil]
Obs: não sei se aqui em Natal estamos bem no
ranking de salas de cinema, que deve ser avaliado em função da população; em
Mossoró também, em menor número de salas e de população, será que supera Natal?
Obs2: fato é que os cinemas conseguem “resistir”
apesar de toda a concorrência; e acho que um indicador bastante positivo é que
conseguem atrair um público jovem (como vejo em Natal), ou seja, não é uma
atração que sofrerá com o “etarismo” (para usar a palavra da moda, mesmo se não
devidamente aplicável ao exemplo; mas, apenas uma referência, fácil enquanto
referência).
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