É o título apresentado no relatório da RENAI-Rede Nacional de Informações sobre Investimento, mantido pelo MDIC-Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e que conta com a participação dos governos estaduais.
No Rio Grande do Norte são sete os "projetos estruturantes" mencionados, a saber:
Aeroporto de São Gonçalo de Amarante: US 270 milhões (primeira fase)
Linha férrea (Nata-Areia Branca): US 560 milhões
Pró-Transporte (Grande Natal): US 380 milhões
Construção e recuperação da malha viária do Estado: US 150 milhões
Sistema de esgotamento sanitário de Natal: US 160 milhões
Fábrica de barrilha (complementação): US 100 milhões
Planta industrial na área petroquímica: US 948 milhões
Total dessa fatura? US 2,568 bilhões.
Um valor considerável a obter em recursos para financiamento, seja privado ou público. E, em tempos de crise mundial, certamente esses projetos, a contar com a iniciativa privada, ficarão um pouco mais distantes, apesar da possibilidade de PPP, mencionada em dois projetos, o Aeroporto e a Planta industrial na área petroquímica.
O relatório, recentemente atualizado, foi produzido em 24 de junho de 2008.
A realização de qualquer destes projetos traria uma modificação importante na economia estadual, quando de sua conclusão, ainda que, em função do porte de cada um desses projetos, seja possível imaginar os resultados a médio prazo. Mas, independentemente de sua conclusão, a simples iniciação ou confirmação de um dos setes projetos elencados traria, desde seu período inicial, uma importante injeção de capital novo e contratação de mão-de-obra.
Resta saber, na nova economia pós-crise globalizada, qual deles será a prioridade para os investidores.
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