Na Inglaterra. Foi o que o governo britânico anunciou neste feriadão para tentar movimentar a economia do Reino Unido, principalmente com a proximidade da saída da União Europeia e com o medo de uma forte recessão neste ano de 2020.
Para combater uma crise "prometida" a solução programada foi a expansão do consumo a partir do aumento do salário-mínimo naquele país. Se considerarmos que a inflação é sempre muito baixa, 6,2% de acréscimo no salário é algo considerável; beneficiará muita gente; mas, é sempre bom lembrar que, por lá, a menor parcela de assalariados é aquela que recebe salário-mínimo; algo bem diferente de nossa realidade. Em comum entre os dois países? A necessidade de aumentar o poder de compra de todo mundo.
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