Lá na UFRN. Começou no dia 12 e já tem 800 respostas, em
menos de 10 dias! Tomara tenha sido um número mais expressivo de respostas
negativas; a “torcida” não é para que não se reflita a realidade dos fatos, mas
a preocupação de que se há tantas respostas em tão pouco tempo e se parte delas
é positiva, ou seja, algum relato de assédio, algo – urgentemente – deverá ser
feito, pois significará que não se tratariam de casos isolados.
A pesquisa segue até 1º de outubro. A aguardar os
resultados.
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