A proposta é mais tradicional, já foi tentada em algumas
ocasiões. Veja a ideia do estudo contratado pelo Crea-RN:
“O
polo ceramista conta com 268 empresas e gera emprego e renda para a região. No
entanto, é preciso investir na diversificação da matriz energética, uma vez que
a lenha vem sendo substituída. O caminho é criar soluções que incluam o gás
como insumo. E para isso, é preciso infraestrutura.”
Obs: não imaginava que na região houvesse 268 cerâmicas!
Acho que o sindicato patronal deve ter um número bem menor de associados,
talvez seja o momento de fortalecer a rede.
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