É também
uma questão de poder-dever contar com o marketing. Infelizmente, neste caso, na
situação atual que está passando o RN, está havendo uma questão de marketing
negativo. A situação social está complicada, é um fato, não há como evitar a
inquietação de parte da população com os efeitos aleatórios da violência que
pode surpreender não somente por seus resultados como também pela “impossibilidade
de previsão”, pode ser aqui e a ali. E isto faz parte da estratégia do crime,
como também faz parte da estratégia do terrorismo.
O marketing
é apenas um complemento mas, apesar de complemento, pode ter seu efeito real. O
combate à – difícil – situação social deve ser com ações reais, de encontrar o centro
do problema e seu comando principal, como também contar com o a anúncio de
soluções imediatas e futuras.
Antes
de algum pensamento inadequado, o marketing não é uma forma de esconder a realidade
ou de mostrar apenas o lado positivo de alguma coisa, mas é, antes de tudo, uma
forma de comunicar. E a comunicação é uma condição inerente ao ser humano, a
sociedade evoluiu a partir dela, caso alguém esqueça deste fato; infelizmente
temos também exemplos muito ruins de como a comunicação causou estragos na vida
de milhões de pessoas.
O marketing,
aqui, é – relativizando – como fazem algumas propagandas de supermercado:
anunciam 1, 2 ou 3 produtos por preços competitivos e com esta amostragem mais
objetiva demonstram que não é um fato isolado, mas um conjunto de fatores que devem
refletir a realidade.
A
solução não é simples nem simplista, mas pode ser uma composição de algumas
soluções simples e simplistas, um somatório que será melhor do que alguma
mágica mirabolante. A violência, aqui, no Brasil e no mundo é real e histórica,
até hoje ninguém encontrou a fórmula mágica para chegar ao nível 0, mesmo se em
alguns lugares a tranquilidade social é melhor
Precisamos
da boa comunicação para mostrar o poder público repressivo contra o crime, na
forma da lei, certamente. Precisamos da boa comunicação para a retomada das
atividades sociais e econômicas, para que possa potencializar as ações
empreendidas para que todos tomem conhecimento e possam retomar o patamar de
confiança existente. É uma opinião.
“É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terça
São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração”
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