Na eleição passada eram pouco mais de 2 milhões de jovens, aqueles com
menos de 18 anos, que estavam aptos a votar. Agora o desafio é manter o padrão,
trazer de novo os jovens para o cadastramento eleitoral e manter o ideal da
participação da juventude no destino da cidade. A eleição é municipal este ano
e as polarizações às vezes nem acontecem em algumas cidades, seja pela maioria
de um grupo eleitoral dominante seja pelo desinteresse de candidatos com maior
possibilidade de disputa. Trazer a polarização nacional para a municipal será o
resultado do cadastramento dos jovens: mantido o patamar anterior significa que
o acirramento permanece, assim com o engajamento. Com a palavra, na verdade,
com os resultados, os TRE estaduais.
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