Uma notícia de
ontem no jornal Valor: “Hidrogênio verde ganha espaço, mas custo ainda limita
avanço rápido”. Em um dos trechos da matéria:
- Atualmente,
o hidrogênio já é utilizado por algumas indústrias, só que sua produção usa
combustível fóssil, ou seja, tem uma alta pegada de carbono associada. Um dos
métodos mais propalados para obtenção da versão verde é por meio da eletrólise,
uma técnica conhecida, mas que também enfrenta objeções. “A eletrólise é um
processo extremamente caro e requer investimentos muito altos”, afirma Marina
Domingues, diretora de mercado e regulação da Associação Brasileira do
Hidrogênio (ABH2). “O setor não está disposto a pagar”, declara, mas concorda
que a guerra entre Rússia e Ucrânia fez avançar o debate.
Qual será o
horizonte economicamente viável? E qual custo o Brasil estará disposto a bancar
com a descarbonização?
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