Antigamente na porta dos cemitérios os vendedores se
instalavam para vender flores dos mais diversos tipos, além de jarros. Alguma
variedade de produtos e de preços. A cada ano a variedade perdeu o privilégio
para a praticidade e principalmente para o preço: manter a homenagem, a
tradição, mas com um valor mais adequado à realidade material, financeira.
A tradição não perde sentido. Talvez esteja menos visível
em alguns cemitérios do que anos anteriores, afinal a população aumentou e o
número de cemitérios também.
Aparentemente, aqueles privados – que são caros – tendem
a ter um maior número de flores dispostos nos túmulos no dia de hoje.
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