Este
foi o título da minha Opinião há quase 5 meses, para ser mais exato, em 12 de
junho. Comentei, naquele dia:
Novo
agora, são as lojas pop-up nos shoppings. Nas ruas, nada de novidade,
principalmente se você acompanhar algumas notícias de grandes capitais
europeias (também nos Estados Unidos). São lojas temporárias que imitam o
modelo de espaços culturais, áreas ocupadas temporariamente com prazo de
validade definido e que, mais do que definido, utilizado como marketing de
vendas! As lojas pop-up anunciam que estarão ali por 1 ou 2 meses e, às vezes,
até por menos tempo.
Na
sexta e sábado passados, 11 e 12 de novembro, a loja Shein foi um dos temas
principais no noticiário com sua loja provisória em um shopping de São Paulo.
Longas filas e algumas confusões de pessoas querendo entrar na loja para
aproveitar o curto período de exposição. A Shein trouxe apenas 11 mil peças e estará
aberta até o dia 16 deste mês, sem reposição de estoque.
A
loja fechou mais cedo e prometeram distribuição de senhas para evitar confusões.
A
marca ajudou e o modelo pop-up também. Um bom marketing complementou. E a
novidade chegou ao Brasil com todo seu impacto na mídia.
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