Sorvete de laranja? Não existe. Tem de limão, de tangerina mas, não tem sorvete
de laranja. Trazendo o paralelo para as fugas dos presos em Mossoró, tem celas
individuais, tem guardas, tem sistemas de vigilância com câmeras mas, parece
que não tem tecnologia de acompanhamento.
Quem está fora do sistema, por alguma regalia ou direito, pode ter que
ficar com uma tornozeleira eletrônica. Imaginas que não seria necessário algo tão
vistoso assim em uma prisão, ainda mais de segurança máxima. Mas, talvez tenha
faltado algo a mais.
Como toda a tecnologia disponível fico imaginando se não poderia todo
preso ter uma “pulseira eletrônica”, destas parecidas que “ganhamos” para
algumas festas, para alguns eventos. Estas são de papéis, em geral, e o
reconhecimento é pela cor, de longe se percebe se a pessoa pode entrar ou não.
Nos hospitais, na urgência, cada um “ganha” uma pulseira de uma cor a depender
do tipo de atendimento.
Mas, será que não existe uma pulseira destas com um chip? Um chip ao
estilo da tornozeleira, com identificação de localização. Teria, claro, que ser
mais sofisticado para ter uma maior aproximação da localização, algo que não é
muito difícil de fazer.
Talvez antes destas duas fugas não se pensou muito nisto ou não se
pensou nesta solução, pois nãos e imaginava que alguém escaparia de lá. Pode
ser tenha sido isto. Mas, pode ser – agora – hora de mudar ou de rever os
pensamentos. É uma opinião.
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