Entre “catadores” e “recicladores” a cadeia econômica movimenta muito a
dinâmica social nas cidades. Aqui em Natal, por exemplo, seriam cerca de 750
carroceiros espalhados em busca de resíduos (atenção, não de lixo!) que possam
ser coletados, selecionados e encaminhados para as empresas comerciais
(recebem, fazem a triagem, compactam e vendem) como também para as recicladoras
que transformam o material e adotam procedimentos industriais. Aliás, o Sindicato
patronal, vinculado à Fiern, é um dos que tem o maior número de associados. Na Audiência
Pública de ontem participaram empreendedores do setor, de pequeno porte como o
maior do setor no RN e um dos líderes nacionais neste mercado, Etelvino
Patrício.
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