O Brasil criou, agora em 2011, dois novos consulados, um na Austrália e outro na Coréia do Sul. Além de representar o Brasil em relações diplomáticas e interesses de seus nacionais, os consulados também podem servir de ponto de apoio para novas informações sobre o mercado local e, quem sabe, auxiliar na realização de novas exportações para esses países.
O Rio Grande do Norte exporta pouco, muito pouco para a Coréia do Sul: apenas US 29.640 em 2010 em cera de carnaúba (99,99% do total); em 2008 não foi muito diferente, apenas US 16.520 exclusivamente em cera de carnaúba.
Para a Austrália o movimento foi maior, mas também reduzido quanto à diversidade; US 360.285 em 2010, sendo US 200.630 em lagosta e US 120.825 em castanha de caju; em 2009 o total foi de US 414.173 (sendo a castanha de caju com US 348.600 e os produtos de confeitaria com US 73.375).
Boa hora, então, de acionar esses dois consulados em busca de novas informações e mais mercados.
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