Na Folha de S. Paulo da semana passada, dia 4:
“Exoesqueleto vende esperança e oculta necessidades reais de inclusão”
E uma crítica forte:
-“ Há menos de dez anos, na abertura da Copa
aqui no Brasil, a expectativa era ver um garoto usando um bichão cibernético
desses dar o pontapé inicial da competição e botar o mundo para chorar de
emoção com um milagre da ciência.
- O que se viu foi um tremendo fiasco que custou milhares
de reais e hoje, suponho, deve dormir num ferro-velho soando "bip, bip,
bip" dentro de uma caixa de sapato. O que ainda segue vívido é encontrar
uma solução para dar mais "liberdade" a quem tenha questões graves de
mobilidade.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário