Uma avaliação sobre a expansão dos minimercados nos condomínios
residenciais avança para a pergunta: continuarão a ter o mesmo futuro e crescimento
do período pandemia? O alerta vem do jornal Valor que avalia que com o fim do
teletrabalho pode ser mais vantajoso ter um minimercado em prédio comercial do
que em um condomínio residencial. E utiliza uma “lógica” matemática bem
simples: em alguns prédios circulam mais de 100 pessoas por dia enquanto em alguns
condomínios não há nem mesmo 100 moradores. É, parece, a nova tendência de
mercado.
Obs1: Conheço uma experiência que parece ir neste sentido. Há alguns
meses, em um minimercado de condomínio residencial, ainda via-se geladeiras com
as cervejas mas, ultimamente, apenas alguns itens nas prateleiras e nenhuma
cerveja; não sei o que houve, se baixa do consumo ou se desinteresse mas,
algumas vezes observei que na sexta-feira a geladeira de bebidas nem estava devidamente
abastecida.
Obs2: Em alguns casos a lógica é diferente, pois a empresa não paga nada
para utilizar o espaço do condomínio, nem taxa nem parte da conta de energia. Deveria
ser um bom negócio e, portanto, duradouro.
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