Ontem o jornal Valor comentava sobre a possibilidade de aumentar o ICMS
para as compras eletrônicas, saindo dos 17% atuais para 25%. Um bom aumento,
principalmente para os cofres estaduais. Mas, não sem um impacto negativo, como
aponta a maior empresa no Brasil de vendas eletrônicas, a Shein. Para eles,
como foi trazido pelo Valor: “Vale notar que esse impacto será sentido, em sua
maior parte, pelas pessoas das classes C/D/E, já que ao mesmo tempo que são as
parcelas da sociedade mais sensíveis a variações no preço, também são os que
mais consomem nas plataformas internacionais — cerca de 90% de acordo com um
levantamento feito pela Plano CDE”.
Obs: Enquanto isto, além do caixa estadual, os varejistas brasileiros
devem estar na torcida para que o aumento comece logo, bem antes da programação
de compras do segundo semestre (Dia das crianças e Natal(.
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