As maiores instituições de ensino do RN aderiam ao movimento de greve,
com suas reivindicação que giram, em regra, em torno da recuperação salarial e,
em alguns casos, de aumento real de salários. No começo do semestre, mal as
aulas iniciadas e uma interrupção que ainda é precoce para especular sobre sua
duração. Se por poucas semanas acho que ainda conseguem recuperar o calendário
acadêmico e as férias de final de ano. Para os calouros fica, acho, uma frustração
maior face à empolgação de começar os estudos universitários. Mas, como a
democracia permite a liberdade de categorias de profissionais utilizar a greve
como instrumento de pressão, fica para os estudantes duas torcidas: que a greve
termine o mais rapidamente possível e que as conquistas da greve tragam
melhores resultados para todos os integrantes das instituições de ensino.
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