A Argentina está anunciando a inauguração do maior parque de energia eólica da América Latina para o próximo dia 13 quando os empreendimentos Rawson I e Rawson II serão interligados à rede de distribuição de energia do país.
Na verdade, será apenas uma inauguração simbólica... da primeira fase do projeto que pretende ser o maior: serão 43 geradores mas apenas 28 estão já instalados. E a capacidade de produção é de 48,6MW e 28,8MW, respectivamente.
Essa ideia do “maior da América Latina” não deve perdurar muito; assim projetos dos últimos leilões do RN começarem a entrar em operação esses números não serão tão expressivos assim, nem distantes de muitos outros...
Mas, importante é ressaltar que a “onda” da energia eólica é uma realidade inexorável no mundo competitivo onde o velho e conhecido problema da energia continua sendo o motor principal do crescimento de qualquer país; da tração animal ao petróleo e, num breve futuro, eólicas e solar serão as novas economias que “darão as cartas”.
A geografia, antes histórica e subterrânea do petróleo, perderá espaço para a geografia da natureza muito mais abundante e bem mais distribuído em diferentes pontos do planeta: vento (e sol) não são privilégios de poucos países nem de cartel de poucas empresas globais.
Na verdade, será apenas uma inauguração simbólica... da primeira fase do projeto que pretende ser o maior: serão 43 geradores mas apenas 28 estão já instalados. E a capacidade de produção é de 48,6MW e 28,8MW, respectivamente.
Essa ideia do “maior da América Latina” não deve perdurar muito; assim projetos dos últimos leilões do RN começarem a entrar em operação esses números não serão tão expressivos assim, nem distantes de muitos outros...
Mas, importante é ressaltar que a “onda” da energia eólica é uma realidade inexorável no mundo competitivo onde o velho e conhecido problema da energia continua sendo o motor principal do crescimento de qualquer país; da tração animal ao petróleo e, num breve futuro, eólicas e solar serão as novas economias que “darão as cartas”.
A geografia, antes histórica e subterrânea do petróleo, perderá espaço para a geografia da natureza muito mais abundante e bem mais distribuído em diferentes pontos do planeta: vento (e sol) não são privilégios de poucos países nem de cartel de poucas empresas globais.
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