O programa de doação de lâmpadas
LED surtiu efeito, da mudança de eletrodoméstico antigos também. Em algum
momento esta política de substituição tenderá para uma economia marginal,
residual.
Investir em equipamentos para
redução de perdas na distribuição deverá ser algo contínuo. Ultimamente, pelo
menos em termos de mídia, tem aparecido mais o combate aos “gatos”; este é um
custo alto, pois envolve pessoas (não há como fazer esta atividade com
máquinas, claro), mas que tem um efeito educativo extremamente valioso. Fiquei
com algumas dúvidas: quantos “gatos” são identificados por ano, quantos são
eliminados, qual o valor da dívida deste pessoal e qual o indicador de pagamento
destas sonegações?
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