Sim, mas não diretamente.
O Brasil alterna sua capacidade de produção e, em alguns
anos não atende à demanda interna. Há também o fato de que Argentina e Estados
Unidos são grandes produtores.
Aliado a isto, o RN mantém esta “tradição” de importar trigo
já há alguns anos. E temos um único consumido, o GMP-Grande Moinho Potiguar,
ali no Porto de Natal, com uma estrutura diferenciada em relação à todas as
outras importações: uma esteira que conecta diretamente os porões dos navios
aos silos da empresa. Se você leu a recente notícia da suspensão de movimento
pelo Porto em função da quebra/manutenção do guindaste para os conteiners, verá
que em não afetou ao Moinho, a estrutura que ela construiu e mantém o
funcionamento é exclusiva. O trigo não é movimentado por navios-conteiners.
Em 2020 o trigo representou 33,2% das importações do RN,
quase o mesmo percentual em 2019, 33,9% Em valores, também, muito parecidos, US
59,9 milhões e US 56,9 milhões, respectivamente.
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