Os chamados “comerciais leves”
tiveram um ano menos ruim, queda de 18,2% em relação à 2019 com o registro de
3.050 veículos novos (321 a menos do que em 2019).
Neste caso é o reflexo imediato
do efeito negativo da pandemia nas empresas que não conseguiram renovar ou
ampliar a frota mas também, para os individuais, os chamados autônomos que
sofreram igualmente.
Para esta categoria de veículos o
impacto se estende na cadeia de serviços: como rodam mais do que os veículos
ditos “de passeio”, tendem a demandar mais peças e mais manutenções, ou seja,
menos veículos menos serviços contratados, menos peças, componentes, pneus etc
comprados. As oficinas devem ter tido um prejuízo tão relevante quanto as
concessionárias para clientes deste segmento.
Em 2020 superamos apenas Sergipe
enquanto no biênio 2018-19 tivemos melhores números do que Alagoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário