terça-feira, 9 de março de 2021

Pesos pesados, mas nem tanto (1)

 

Um dos pesos pesados, os caminhões, tiveram um ano ruim em 2020, mas melhor do que os veículos leves, com uma queda de “apenas” 14,3% em relação ao ano anterior. Foram 475 novos caminhões em 2020, 554 no ano anterior. Mas, se compararmos com 2018, perdemos mais ainda, foram 618 caminhões novos emplacados naquele ano.

Curiosamente, a queda foi menor para os veículos de transporte de mercadorias. As empresas (maiores), a rigor, dispõem de mais capital reservado e continuarem, bem ou mal, a investir enquanto o cidadão comum ficou mais receoso em utilizar as eventuais reservas na poupança ou em aplicações financeiras.

Aspecto positivo nesta diferença é que quando houver a retomada da economia o setor produtivo estará já mais preparado para produzir e distribuir mais rapidamente seus produtos, auxiliando no giro da economia (claro, dependendo da renda das pessoas).

Para os caminhões, nossa “liderança” não mudou nos últimos três anos, ficamos sempre à frente de Alagoas; somente ele.

Nenhum comentário: