Um dos pesos pesados, os
caminhões, tiveram um ano ruim em 2020, mas melhor do que os veículos leves,
com uma queda de “apenas” 14,3% em relação ao ano anterior. Foram 475 novos
caminhões em 2020, 554 no ano anterior. Mas, se compararmos com 2018, perdemos mais
ainda, foram 618 caminhões novos emplacados naquele ano.
Curiosamente, a queda foi menor
para os veículos de transporte de mercadorias. As empresas (maiores), a rigor,
dispõem de mais capital reservado e continuarem, bem ou mal, a investir
enquanto o cidadão comum ficou mais receoso em utilizar as eventuais reservas
na poupança ou em aplicações financeiras.
Aspecto positivo nesta diferença
é que quando houver a retomada da economia o setor produtivo estará já mais
preparado para produzir e distribuir mais rapidamente seus produtos, auxiliando
no giro da economia (claro, dependendo da renda das pessoas).
Para os caminhões, nossa
“liderança” não mudou nos últimos três anos, ficamos sempre à frente de
Alagoas; somente ele.
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