Foram
246 projetos de oferta de energia cadastrados no leilão de sexta-feira, a maior
parte em energia eólica mas, muitos em fotovoltaica. A medição que as empresas
fazem exige um longo tempo de maturação e de constatação da possibilidade –
física – de vento e sol capazes de produzir energia com regularidade ao longo
de todo o ano.
Somando
às eólicas e fotovoltaicas já em funcionamento no Estado e estes 246 prontos,
pelo menos no papel, uma pergunta: ainda há espaço para outros? Para quantos?
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