Era
mais ou menos assim nos anos 1970 e 1980 nos supermercados em Natal: a maioria
dos frequentadores era de frequentadoras, o público feminino dominava os
corredores dos supermercados não somente em função da antiga divisão em que
atividades “do lar” era ocupação feminina como também do pré-julgamento de que
homens não sabiam escolher frutas, legumes, carnes e menos ainda material de
limpezas!
Em
tempos mais modernos, as tarefas domésticas avançaram muito no compartilhamento
entre o casal e com a entrada maciça no mercado de trabalho das mulheres, fazer
compras também deixou de ser algo “dominado” pelo público feminino.
Hoje
isto é bastante visível: não há predominância de gênero nas filas dos caixas.
E, embora numa amostra muito simbólica, o resultado do Nordestão demonstra um
pouco esta ideia. Resultado? todos às compras!
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