sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Nosso tungstênio: menos de 1% das reservas mundiais

 

      O nosso tungstênio ou nossa scheelita já foi extremamente importante para a economia do Seridó, principalmente nas cidades de Currais Novos e Bodó. Depois, mais recentemente, nos anos 1980 já estavam em franco declinio e foram, aos poucos, se recuperando, principalmente com as exportações. Nosso maior concorrente é a China e foi pela facilidade de sua exploração que a concorrência acabou paralisando esta atividae econômica no RN. Curiosamente, décads depois a China reaparece em nossa hitsória mas, destava vez como um dos maiores compradores do minério do Seridó.

     Sempre achei que éramos grandes produtores mundiais. Até conhecer o Boletim do setor mineral editado pelo Ministério de Minas e Energia: as reservas brasileiras confirmadas de tunsgtêncio são de 28 X 103 toneladas. No entanto, isto reresenta apenas 0,9% das reservas mundiais. Em outras palavras, em termos de mercado global é praticamente inexpressivo.

     Fato é que pouco ou muito no contexto global, a produção de tunsgtênio/scheelita continua sendo relevante para a ecnomia potiguar.

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