O Governo do Estado retirou da substituição
tributária a aquisição de vinhos. Na prática, ao comprar o vinho as empresas
locais já eram tribtadas, antes mesmo de vender qualquer garrafa. Agora, a
tributação será tradicional, como a grande maioria dos produtos, ou seja, a
partir da venda e de acordo com o valor real comercializado.
As empresas, até por uma questão de
logística no transporte, compravam vinhos em quantidade e a carga tributária,
já na compra, onerava o caixa. No final, o produto ficava mais caro e o
consumidor é quem bancava este pagamento antecipado. O vinho ficava (ainda)
mais caro do que deveria.
Espera-se, agora, uma queda nos preços (ou
melhor, em breve quando o estoque atual estiver “desovado”), principalmente
para o Natal.
Salvo engano, aqui os grandes compradores
são a Vinhedos e o Nordestão. Os dois, que são parceiros comerciais, já podem
brindar. Eles precisarão, agora, definir o acompanhamento da comemoração.
Nenhum comentário:
Postar um comentário