quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Um brinde, com vinho

 

     O Governo do Estado retirou da substituição tributária a aquisição de vinhos. Na prática, ao comprar o vinho as empresas locais já eram tribtadas, antes mesmo de vender qualquer garrafa. Agora, a tributação será tradicional, como a grande maioria dos produtos, ou seja, a partir da venda e de acordo com o valor real comercializado.

    As empresas, até por uma questão de logística no transporte, compravam vinhos em quantidade e a carga tributária, já na compra, onerava o caixa. No final, o produto ficava mais caro e o consumidor é quem bancava este pagamento antecipado. O vinho ficava (ainda) mais caro do que deveria.

     Espera-se, agora, uma queda nos preços (ou melhor, em breve quando o estoque atual estiver “desovado”), principalmente para o Natal.

     Salvo engano, aqui os grandes compradores são a Vinhedos e o Nordestão. Os dois, que são parceiros comerciais, já podem brindar. Eles precisarão, agora, definir o acompanhamento da comemoração.

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