Observando desta forma, receita per capita, a lista dos “maiores” fica
bem diferente.
É claro que nos cofres públicos
uma renda de R$ 20,3 milhões, como em Tibau, permite um conjunto de ações bem
mais expressivas do que a ideia de R$ 4.904,78 por habitante. Mas, o conceito
dos royalties é de indenização pela
exploração de uma riqueza do município, ou seja, em tese pertencente a todos.
Acompanhe o ranking para 2020:
- 1º Tibau, R$ 4.904, 78 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 20,3 milhões)
- 2º Galinhos, R$ 2.489,48 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 7,1 milhões)
- 3º Alto do Rodrigues, R$
2.414.79 (per capita, em 2020, para
uma receita de R$ 35,6 milhões)
- 4º Carnaubais, R$ 792,88 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 8,6 milhões)
- 5º Governador Dix-Sept Rosado,
R$ 662,81 (per capita, em 2020, para
uma receita de R$ 8,7 milhões)
- 6º Afonso Bezerra, R$ 621,86 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 6,9 milhões)
- 7º Serra do Mel, R$ 569,11 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 6,9 milhões)
- 8º Upanema, R$ 556,30 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 8,2 milhões)
- 9º Jandaíra, R$ 439,55 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 3,0 milhões)
- 10º Ielmo Marinho, R$ 436,72 (per capita, em 2020, para uma receita de
R$ 6,1 milhões)
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