A dívida do ISS, que era de R$ 777 milhões em
31 de dezembro de 2020 aumentou “apenas” 1% parra alcançar R$ R$ 785 milhões em
31 de dezembro do ano passado.
Isto acontece por algumas razões bem
práticas: quem emite nota fiscal avulsa paga o ISS antecipado, quem entra na
dívida ativa pode ficar impedido de emitir nota fiscal e, em alguns casos, o
recolhimento do IIS é por substituição tributária, ou seja, quem contrata já
retém o imposto do fornecedor (tal como acontece com o Imposto de renda na
fonte dos nossos salários).
Há outra variável, que deve ser analisada :2020
e 2021 foram anos de pandemia, com a redução das atividades (principalmente do
turismo), simplesmente não houve ISS a faturar e a pagar. Se não houve ISS a
ser cobrado, consequentemente, não geraria dívida.
Mas, não deixe de ser curioso e de ser impressionante:
o cidadão ficou mais “apertado” e deixou de pagar o IPTU, já a atividade
empresarial conseguiu manter um mesmo ritmo.
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