quinta-feira, 5 de maio de 2022

Já para o ISS, a conta é (bem diferente)

 

A dívida do ISS, que era de R$ 777 milhões em 31 de dezembro de 2020 aumentou “apenas” 1% parra alcançar R$ R$ 785 milhões em 31 de dezembro do ano passado.

Isto acontece por algumas razões bem práticas: quem emite nota fiscal avulsa paga o ISS antecipado, quem entra na dívida ativa pode ficar impedido de emitir nota fiscal e, em alguns casos, o recolhimento do IIS é por substituição tributária, ou seja, quem contrata já retém o imposto do fornecedor (tal como acontece com o Imposto de renda na fonte dos nossos salários).

Há outra variável, que deve ser analisada :2020 e 2021 foram anos de pandemia, com a redução das atividades (principalmente do turismo), simplesmente não houve ISS a faturar e a pagar. Se não houve ISS a ser cobrado, consequentemente, não geraria dívida.

Mas, não deixe de ser curioso e de ser impressionante: o cidadão ficou mais “apertado” e deixou de pagar o IPTU, já a atividade empresarial conseguiu manter um mesmo ritmo.

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