Ainda somos muito, digamos, refratários à ideia de presentes de segunda
mão, aqueles itens usados. Até compramos para nós mas, ainda não ousamos
oferecer como presente, menos ainda neste período do Natal! Quando se fala em
economia solidária ou economia circular nesta época do ano o assunto diminui
seu interesse. Talvez as próximas gerações não vejam muita discriminação na
oferta de presentes de “segunda mão” afinal, muitos utilizam livros escolares “não-novos”.
Até o conceito vintage faz parte do consumo regular, mas a boa denominação para
usado, semi-novo, segunda mão etc não está na preferência na hora dos
presentes, nem na oferta nem nas cartinhas para Papai Noel.
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