Mas, quanto aos demais quiosques, que estão “de pé” e funcionando,
a fiscalização ficou para o próximo ano, pois “passarão por uma revisão”,
informou a Semurb. Considerando que o “próximo ano” terá 366 dias, a revisão poderá
ocorrer logo em janeiro ou apenas em dezembro.
A fiscalização, por tratar-se de ocupação de espaço
público, deveria ser mais regular e cíclica. Evitaria, por exemplo, chegar à
situação desta semana, de esperar que o tempo destruísse um prédio a ponto de
ficar abandonado por algum tempo (aparentemente, algum bom tempo).
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