Até a Iata, a associação internacional que representa as companhias
aéreas está reclamação do preço do QAV, sigla para o querosene para aviação.
Diz que está com preço elevado e argumenta que o Brasil produz petróleo e que a
Petrobrás detém o monopólio do mercado. O combustível na aviação representa
cerca de 40% do custo total de uma empresa do setor, bem mais alto do que os
30% na média de outros países. Faz uma grande diferença não somente para os
voos domésticos como também para atrair turistas estrangeiros pois, geralmente,
os aviões decolam do exterior com combustível suficiente apenas para a viagem
de ida, precisando comprar o restante no Brasil.
Obs: Todo cargo de alto escalão tem pressão todo dia e de todos os lados
mas, a sensação é que a Petrobras parece ter mais do que em outras funções
públicas. Será que “faz parte”?
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