A notícia foi divulgada ontem na página UOL: “O projeto de implantação
de um complexo eólico com 372 torres para geração de energia pelos ventos na
região de Seridó, entre os estados de Rio Grande do Norte e Paraíba, está sendo
questionado por arqueólogos e preocupa o Iphan (Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional), que cobra garantias para licenciar o
empreendimento.” O título é ainda mais alarmante: “Maior projeto de energia
eólica do país ameaça sítios arqueológicos do NE”. A licença prévia é de 2019 e
agora, em 2023, o Iphan alerta para “consequências devastadoras”. Que fazer?
Tecnicamente, pelo visto, na melhor das hipóteses, eliminar algumas (várias)
torres do projeto. Haveria melhor solução?
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