Uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo, intitulado “Sol e vento
viram trunfo para Nordeste exportar hidrogênio verde barato” mostrou a participação
brasileira e um importante evento na Alemanha, com direito a caravana de
brasileiros, tudo isto organizado pela Câmara de Comércio e Indústria
Brasil-Alemanha e pela GIZ, uma organização que foi apresentada com a seguinte
tradução: Sociedade Alemã para Cooperação Internacional. As duas entidades têm
participação/representação no RN ou pelo menos largo relacionamento com
instituições potiguares. O trunfo está no preço que pode ser extremamente
competitivo visto que a energia necessária para produzir o hidrogênio é
abundante no Nordeste e é barata: a partir da energia eólica e da energia
fotovoltaica. O preço final poderá cair, em 2030, para menos de 25% do que o
mercado europeu está pagando hoje. Um dos projetos, inclusive, foi apresentado
como já iniciadas as obras. Mas, aparentemente, a operação efetiva, com a
produção do hidrogênio verde ainda tem um prazo pelo frente, talvez o primeiro
projeto esteja concluído em 3 anos.
Obs: Quem será o primeiro produto de hidrogênio verde no RN? Voltalia,
que divulga bem suas ações aqui, ou algum grupo com participação chinesa?
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