sábado, 17 de setembro de 2011

1.000 dias para a Copa do Mundo. Ainda falta alguma coisa?

Faltam apenas 1.000 dias para a Copa do Mundo no Brasil; talvez uns 1.004 ou 1.005 ou ainda 1.006 dias para o primeiro jogo em Natal, visto que a abertura da Copa não será aqui...

Temos uma ligeira “folga” que em nada mudará a estratégia a ser adotada pelas empresas se, efetivamente, desejarem participar – literalmente – desse jogo.

Os grandes contratos, não há como se iludir, pertencerão às grandes empresas globais e/ou nacionais, que envolverão milhões de dólares e pouco ficará na nossa economia.

Mas, outros contratos estão diretamente ao alcance de nossa economia, seja no Rio Grande do Norte seja nas empresas de médio e pequeno porte; não falo sobre o artesanato e os brindes da Copa pois esses, pelo menos os oficiais, somente com credenciamento da Fifa (de novo, a um custo altíssimo!), mas sobre os serviços de acolhida ao turista estrangeiro que ficará aqui, em média, 2 a 3 semanas. Fazendo o quê?

Essa é a pergunta que mais nos aproxima no Estado: quais empresas estão, de fato, se preparando para atender a essa explosão de demanda concentrada em poucos dias mas que responderão pelo faturamento de muitos meses? Que projetos estão sendo avaliados e que estratégias estão sendo elaboradas? Pela iniciativa privada, claro.

O poder público já fez sua parte; ou quase toda ela. A bola, por enquanto, está com as empresas: são elas que farão o estádio, os hotéis, as pousadas, os roteiros turísticos, as áreas de lazer, a gastronomia, o entretenimento etc.

Será que essa contagem regressiva já começou?

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