Duas pequenas empresas produtoras de petróleo no Rio Grande do Norte divulgaram recentemente os resultados de suas atividades nos anos de 2009 e 2010: a Aurizônia Petróleo e a Potióleo. Ambas iniciaram suas atividades quando houve as primeiras licitações de áreas de exploração que já não alcançavam o patamar mínimo de rentabilidade no perfil da Petrobras; algumas vezes em função da baixa produção e/ou produtividade, outras considerando o investimento necessário não compensaria o resultado esperado etc.
Uma dezena de empresas foi constituída no Estado e começaram a explorar petróleo a partir de 2004/2005.
Hoje, os resultados são variados:
# Aurizônia Petróleo – Prejuízo de R$ 4,1 milhões em 2009 e outro de R$ 2,7 milhões em 2010.
# Potióleo – Prejuízo de R$ 635 mil em 2009 e de R$ 830 mil no ano seguinte.
As duas exploram pequenos campos petrolíferos (João de Barro e Periquito, para a primeira e Campo de Pardal, para a segunda) e necessitam de novos investimentos; mas, de acordo com a avaliação contábil há “contínuos prejuízos operacionais” que têm impactado fortemente na necessidade de capital de giro, em baixa.
Para uma delas, no entanto, um bom negócio se aproxima: a Potióleo negociou com a Petrobras o Campo de Pardal no valor de R$ 3,1 milhões, de acordo com o “aceite” empresa firmado em 4 de março de 2011.
“O melhor negócio do mundo é ser dono de uma empresa de petróleo”, já diziam os barões dos tempos áureos do ouro negro como era chamado o petróleo, devido sua importância; “o segundo melhor negócio do mundo – continuava a citação – é ser dono de uma empresa de petróleo mal administrada”.
Mudaram os negócios ou aqui no RN estamos relativizando a profecia de outrora?
Uma dezena de empresas foi constituída no Estado e começaram a explorar petróleo a partir de 2004/2005.
Hoje, os resultados são variados:
# Aurizônia Petróleo – Prejuízo de R$ 4,1 milhões em 2009 e outro de R$ 2,7 milhões em 2010.
# Potióleo – Prejuízo de R$ 635 mil em 2009 e de R$ 830 mil no ano seguinte.
As duas exploram pequenos campos petrolíferos (João de Barro e Periquito, para a primeira e Campo de Pardal, para a segunda) e necessitam de novos investimentos; mas, de acordo com a avaliação contábil há “contínuos prejuízos operacionais” que têm impactado fortemente na necessidade de capital de giro, em baixa.
Para uma delas, no entanto, um bom negócio se aproxima: a Potióleo negociou com a Petrobras o Campo de Pardal no valor de R$ 3,1 milhões, de acordo com o “aceite” empresa firmado em 4 de março de 2011.
“O melhor negócio do mundo é ser dono de uma empresa de petróleo”, já diziam os barões dos tempos áureos do ouro negro como era chamado o petróleo, devido sua importância; “o segundo melhor negócio do mundo – continuava a citação – é ser dono de uma empresa de petróleo mal administrada”.
Mudaram os negócios ou aqui no RN estamos relativizando a profecia de outrora?
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