terça-feira, 6 de setembro de 2011

Riachuelo aposta na China – Parte 3, fim


A Riachuelo/Guararapes, como toda a indústria brasileira em geral, sofrem a concorrência pesada da China. Em alguns setores, como caso de confecções, é impossível olhar para o mercado, traçar trajetórias sem conhecer a capacidade produtiva e a realidade do país asiático. Não há como escapar.

Não há também, razões para render-se simplesmente à concorrência.

A Riachuelo adotou uma estratégia clara: produtos com custo de produção reduzido mas com margem de lucro também abaixo do esperado, melhor importar da China; já produtos com maior valor agregado ou com maior necessidade de proximidade entre a criação e a colocação nas lojas, continuarão com a Guararapes seu fornecedor exclusivo.

A importação de confecções já é adotada por outras empresas do ramo e a própria Riachuelo já teve na China um “parceiro” na retomada de seu crescimento, há 10-15 anos; o caminho, agora, é renovado.

É o velho ditado popular: “se você não pode vencê-lo, junte-se a eles”! (E olha que estamos falando de um grupo com capital social integralizado de R$ 1,5 bilhão, que rendeu R$ 100 milhões de lucro no primeiro semestre desse ano e que continua em processo de expansão)

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