sábado, 17 de setembro de 2011

Um novo partido no cenário do RN. Lado (econômico) positivo? Gerando novos negócios no mercado


Mais um partido se habilita a disputar o poder no Brasil. E também no Rio Grande do Norte tendo em vista a reunião realizada recentemente por seu diretório estadual.

É o PPL. Não conhece? É o Partido Pátria Livre que já existe no Brasil desde 2009, fundado na data de 21 de abril (mera coincidência?)

Enquanto o número do Partido não é homologado para as próximas eleições (54 ou 55?), sob a ótica puramente econômica, é mais uma oportunidade de novo negócios para as empresas do RN: afinal, terão que contratar carro de som, imprimir adesivos, preparar os “santinhos”, contratar pessoas, confeccionar bandeiras, “importar” os bambus para as bandeiras, comprar uns bonés (lá do Seridó, ok?!) etc.

A liberdade política também traz uma dinâmica econômica; então, mesmo não sendo adepto de uma prática política mais forte nem havendo pretensão algum (minha e sua) de tornar-se candidato ou de entrar pesado na campanha política, lembre-se, são novos contratos e mais dinheiro circulando no mercado local. Isso é bom!

Mas, enquanto não começa a campanha, caso você tenha um pouco mais de curiosidade sobre a ideologia do partido, no link (que redireciona, ao escolher o RN para a “Rede Brasil”) nacional temos que “O Partido Pátria Livre se orienta pelos princípios e pela teoria do socialismo científico. Ele forma os seus filiados no espírito da independência, da soberania, do coletivismo e da solidariedade internacional entre os trabalhadores e os povos de todos os países.”
E, ainda:



# “Na política externa [o ex-presidente Lula], com habilidade e sem fazer alarde, liquidou a Alca.”
# “As agências instituídas pelo governo FHC - especialmente a Anatel, a ANP e a Ancine – dispensam sutilezas para operar como aparelhos de cartéis comandados por monopólios externos dentro do Estado brasileiro.”
# “A razão de ser da ANP (Agência Nacional do Petróleo) é sabotar a Petrobras, criando obstáculos a que ela assuma a exploração das nossas áreas petrolíferas com capciosas interpretações de uma lei do petróleo sabidamente caduca.”

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