O planejamento da EPE para 2030 não utiliza dados das
refinarias de pequeno porte. E justifica informando que os projetos para
Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro ainda não tiveram autorização para
construção por parte da ANP.
O RN com sua refinaria de pequeno porte não está no
relatório. Recentemente foi divulgada a possibilidade de tal investimento no
Estado, um projeto que estava sendo pouco divulgado propositalmente, a empresa
(ou empresário-líder) preferiria ficar nos “bastidores”.
O adiamento dos investimentos, resultado do Covid-19, atingiu
todos os segmentos, muito certamente a segunda refinaria do RN deve estar ritmo
de estudos mais lento; a acompanhar, portanto, ao longo do ano sobre o
potencial provável concorrente de Clara Camarão. E esperar que o investidor
invista mais em marketing pessoal/empresarial
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