Não será tão rapidamente quanto
algumas notícias que aparecem-reaparecem na mídia. A Abeeólica-Associação
Brasileira de Energia Eólica estima que em 2027 teremos a primeira inauguração.
No Ceará foi recentemente anunciado projeto com a gestão da Ramboll Brasil com
início das obras para 2023 (parque Asa Branca com investimentos na bagatela de
R$ 13 bilhões).
Uma das barreiras a superar é a
licença ambiental. E neste tema, duas informações importantes.
A primeira é que no Reino Unido o
primeiro parque eólico offsore
demandou dois anos para emissão da licença ambiental; para um país acostumado a
licenciar outros projetos importantes e com o rigor elevado na questão ambiental,
os dois anos de lá podem significar um tempo (ainda) maior aqui.
A segunda informação é que, finalmente,
em novembro do ano passado o Ibama editou seu Termo de referência para eólica offshore; ou seja, o primeiro projeto
será um verdadeiro teste na curva de aprendizado do que e de como fazer. O nome
técnico, batizado pelo Ibama, é “Termo de referência padrão para complexos de energia
eólica offshore”.
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