Há diferentes tecnologias para implantação de torres eólicas
offshore e uma das variáveis na
escolha é a profundidade, com opções de “amarração” das torres. Assim,
flutuante ou com fundação, a técnica e a tecnologia já são bem conhecidas, este
não será um impedimento.
Mas, quais os custos entre uma eólica onshore e um offshore?
Segundo a EPE, temos a seguinte divisão de custos para uma onshore:
73 % turbina
10% conexão e rede
9% obras civis
2% outros custos de capital
Enquanto para uma offshore,
temos:
40 % turbina
21% conexão e rede
20% obras civis
15% outros custos de capital
Como mencionado nesta semana, a eólica offshore exige mais investimentos; aqui observa-se que os “acessórios”
(obras civis e conexões e redes) superam o total com as turbinas. Natural,
considerando os desafios e as medidas de segurança adicionais para construções no
mar.
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